Blogue para discussão de assuntos relacionados com a educação e a nossa comunidade educativa.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Escola em comemoração do seu 118º aniversário
As actividades de comemoração realizaram-se no dia 5 de Dezembro, apesar de ser a 3 o seu aniversário, do seguinte modo: a partir das 9h e 30 m decorrem as actividades de carácter desportivo, sob responsabilidade do Departamento do Educação Física (Escalada - Rappel - Ténis de Mesa - Badminton - Capoeira - Xadrez). A Associação de Estudantes da Escola também se aliou a uma manhã cheia de movimento com a Gincana, Tiro com Arco e Matraquilhos. No átrio da Escola, pelas 10 horas a comunidade educativa assistiu à inauguração do Presépio e participou no já habitual cantar de parabéns e partir do bolo de aniversário da Escola. Da parte da tarde, as comemorações do Dia da Escola continuaram, no Ginásio Grande, com uma palestra sobre a vida e obra do patrono da escola, o pintor Domingos Rebelo, e com uma cerimónia de Entrega de Prémios de Mérito Académico aos alunos: Nuno Filipe Cabral Pimentel, que terminou o 12º ano com 19 valores de média e recebeu 500 euros oferecidos pela Finaçor Agro-Alimentar; Pedro Rui Ortins Leite, melhor aluno do Curso Científico Humanísticos que finalizouou o 12º ano com 18 valores de média, o prémio que recebeu foi de 500 euros, oferecidos pela Bensaúde; e Carlos Teixeira Melo Bento por ter sido o melhor aluno do ensino básico, recebendo 250 euros oferecidos pela Proconfar. Para além destes alunos, o André Silva, o Pedro Raposo, a Inês Silva, o João Medeiros e o Nuno Silva foram premiados pela elaboração de cartazes que preencheram as noites de Verão no Campo de São Francisco, numa iniciativa da Anima-Cultura, mostrando a sua criatividade. Outros alunos se destacaram por mérito académico, recebendo os merecidos louvores, a saber: Ângela Rego, Joana Simões, Sofia Amante, Joana Trigo, carolina Pavão, Beatriz Amaral, Carolina Moreira, Maria Sousa, António Batista e Alexandra Faria. Na sequência da actividade “Retratos de Família”, dinamizada no ano transacto, pela equipa da Biblioteca da Escola, foi possível dar corpo a um catálogo intitulado Retratos de Família que a Drª Ana Isabel Serpa apresentou. Este catálogo é um elogio a Domingos Rebelo que, com a sua arte, trabalhou na tela a temática da Família e que, desta forma, congregou a comunidade escolar.
Um artigo do projecto Fora de Portas
Um Sorriso de Natal
Os alunos da turma P do 10º ano, no âmbito da disciplina de Técnicas de Expressão e Comunicação, sob orientação do docente Eduardo Naia, levaram a cabo um projecto intitulado “Um Sorriso de Natal!”, projecto de intervenção junto da comunidade para celebrar a época festiva que se avizinha.
A escola EB1/JI de São José foi a escola contemplada com este projecto, envolvendo os cerca de 140 alunos que frequentam este estabelecimento de ensino. Os 28 alunos do 10º P foram no dia 5 de Dezembro ler contos de Natal para os mais pequeninos e decorar a escola com enfeites alusivos ao Natal. Com esta actividade pretendeu-se promover o gosto pela leitura , promover a expressão plástica e acima de tudo partilhar experiências e vivências. Esta ida à escola EB1/JI de São José terminou com um convívio entre todos os elementos: alunos, professores e auxiliares de acção educativa.
Um artigo do projecto Fora de Portas
A escola EB1/JI de São José foi a escola contemplada com este projecto, envolvendo os cerca de 140 alunos que frequentam este estabelecimento de ensino. Os 28 alunos do 10º P foram no dia 5 de Dezembro ler contos de Natal para os mais pequeninos e decorar a escola com enfeites alusivos ao Natal. Com esta actividade pretendeu-se promover o gosto pela leitura , promover a expressão plástica e acima de tudo partilhar experiências e vivências. Esta ida à escola EB1/JI de São José terminou com um convívio entre todos os elementos: alunos, professores e auxiliares de acção educativa.
Um artigo do projecto Fora de Portas
domingo, 21 de dezembro de 2008
1º Curso de Alfabetização e Actualização de Competências de Literacia, na Escola Secundária Domingos Rebelo
Começou o 1º Curso de Alfabetização e Actualização de Competências de Literacia, na Escola Secundária Domingos Rebelo, destinado ao combate do analfabetismo literal e funcional e à promoção de uma escolarização de segunda oportunidade em contextos não formais de educação de adultos, de acordo com o Decreto legislativo Regional nº13/2002/A, de 12 de Abril e a Portaria 19/2007.
O curso organiza-se em percursos flexíveis de formação, na construção de currículos em função dos perfis dos candidatos, e em sistemas modulares ou unidades de formação.
O curso do tipo EB3, Escolaridade Básica tipo 3, que abriu nesta escola, conta presentemente com 24 alunos em formação.
A formação base dos formandos integra as seguintes Áreas de Competência Chave: Cidadania e Empregabilidade, Comunicação e Linguagem, Língua Estrangeira, Matemática para a Vida, Tecnologias da Informação e Comunicação e, ainda, o módulo, Aprender com Autonomia, leccionadas por uma equipa pedagógica, constituída pelos formadores: M. Ivone Monteiro, Margarida Viveiros, Luís Gonçalves e, ainda, pela Mediadora, Gabriela de Oliveira.
Para todos os formandos que concluam com sucesso este curso, será emitido o Diploma de Conclusão de Escolaridade Obrigatória, correspondendo ao 3º Ciclo do Ensino Básico.
A todos os formandos e formadores a continuação de bom trabalho e muito sucesso!
A Mediadora
Gabriela de Oliveira
O curso organiza-se em percursos flexíveis de formação, na construção de currículos em função dos perfis dos candidatos, e em sistemas modulares ou unidades de formação.
O curso do tipo EB3, Escolaridade Básica tipo 3, que abriu nesta escola, conta presentemente com 24 alunos em formação.
A formação base dos formandos integra as seguintes Áreas de Competência Chave: Cidadania e Empregabilidade, Comunicação e Linguagem, Língua Estrangeira, Matemática para a Vida, Tecnologias da Informação e Comunicação e, ainda, o módulo, Aprender com Autonomia, leccionadas por uma equipa pedagógica, constituída pelos formadores: M. Ivone Monteiro, Margarida Viveiros, Luís Gonçalves e, ainda, pela Mediadora, Gabriela de Oliveira.
Para todos os formandos que concluam com sucesso este curso, será emitido o Diploma de Conclusão de Escolaridade Obrigatória, correspondendo ao 3º Ciclo do Ensino Básico.
A todos os formandos e formadores a continuação de bom trabalho e muito sucesso!
A Mediadora
Gabriela de Oliveira
Fórum Jovem Aprende e Previne-te
No dia 5 de Dezembro e no âmbito das Comemorações do Dia Mundial da Sida, os alunos das turmas do nono ano turmas F, G e H do professor José Cabral levaram a cabo o Fórum “Jovem Aprende e Previne-te”. Este encontro decorreu no Auditório da Biblioteca Pública de Ponta Delgada das 9h às 13h e foi presidido, na sessão de abertura, pela presidente da Escola Secundária Domingos Rebelo, Drª Helena Lourenço. A sessão de trabalhos contou com a apresentação de trabalhos elaborados pelos alunos sobre os Comportamentos de Risco, as Infecções Sexualmente Transmissíveis e Métodos Contraceptivos ainda com a presença de testemunhos de pessoas (seropositivos, adolescentes grávidas e adolescentes que foram mães) e de técnicos ligados às áreas da saúde, como por exemplo: Dr. Melo Mota, médico de doenças infecto-contagiosas do Hospital Divino Espírito Santo; Drª Helena Pinheiro, psicóloga Clínica da APF, e da reinserção social, a Drª Isabel Mota, assistente social do Hospital Divino Espírito Santo. É de destacar a presença da Mestre Clara Castro como moderadora do fórum que muito bem soube orientar os trabalhos
A comissão organizadora fez um balanço muito positivo do evento dada a presença de cerca de 200 alunos e a interacção que houve entre o auditório e os palestrantes do fórum.
A comissão organizadora fez um balanço muito positivo do evento dada a presença de cerca de 200 alunos e a interacção que houve entre o auditório e os palestrantes do fórum.
A UMAR na Escola Secundária Domingos Rebelo
Sabendo que a violência doméstica é um problema social actual e transversal a toda a sociedade, um grupo de alunos da Escola Secundária Domingos Rebelo do 12º Ano, a trabalhar a temática na Área de Projecto sob a coordenação da prof. Manuela Macedo, convidou a UMAR (União de Mulheres Alternativa e Resposta ) para falar às turmas H e I sobre o problema que afecta cada vez mais, e em maior número, as famílias .
A UMAR, associação que promove a igualdade e direitos das mulheres, existe há quinze anos nos Açores. Embora o apoio esteja direccionada para a mulher vítima de agressão, também há homens que recorrem à instituição, por serem alvo de maus tratos por parte da mulher. As mulheres, conscientes dos seus direitos , acrescentando a própria abertura da sociedade por estes problemas, sentem-se mais motivadas para denunciar estes casos.
A palestra teve a participação de Maria José Raposo, formadora e responsável pela direcção da instituição, da psicóloga Ana Horta, da socióloga estagiária Catarino Moniz e da assistente social Carolina Rodrigues.
Com esta acção pretendeu-se dar a conhecer o que é e em que consiste a violência doméstica e alertar para o facto da violência, física e psicológica, estar a aumentar entre os mais jovens , nomeadamente entre os jovens namorados. Se é fundamental consciencializar a camada mais jovem para a problemática da violência, muito mais importante será fazer a prevenção de qualquer tipo de violência. Há já até jovens que proíbem os namorados(as) de verem e receber chamadas de amigos(as).
A violência doméstica, existe quando duas pessoas mantêm entre si uma relação ou que coabitam no mesmo espaço, está presente no namoro, casamento, união de facto e também nas relações homossexuais, nas relações pais-filhos e relações avós-netos.
Conforme dados fornecidos pela UMAR em 2007, a nível nacional registaram-se 13050 ocorrências, tendo sido detidas 62 pessoas. Entre 2000 e 20007, foram detidas 888 pessoas. Este ano, que ainda não acabou, já se registaram 43 vítimas mortais a nível nacional, em consequência das agressões por parte do marido, ex-companheiro ou namorado. Os Açores não fogem à regra, registando-se 6 vítimas mortais, 2 das quais são de S. Miguel.
Relativamente aos Açores, este ano a UMAR tem continuado a receber imensos pedidos de ajuda, sendo a grande maioria por parte das mulheres . Em 2007, 70% foram pedidos de ajuda por parte das mulheres e apenas 10% das ocorrências foi feita pelos companheiros ou ex-companheiros.
Entre as causas da violência salientam-se as perturbações mentais (ciúmes doentios, sentimento de posse entre outros), personalidade cruel, machismo, álcool e substâncias tóxicas, stress, vivências infantis de agressão, etc.
Se é preocupante conhecer o número de pessoas que foram vítimas de violência, física e psicológica, dentro da sua própria casa , número esse que tem vindo a aumentar no continente e ilhas, muito mais preocupante será quando sabemos que há crianças e adolescentes que assistem às agressões dos próprios progenitores, sendo elas também vítimas directas dessa violência caseira. Neste ambiente familiar e com estas referências sociais, como será o futuro destas crianças e adolescentes, quando adultas? Entre os problemas psicológicos que estas crianças apresentam destacam-se a ansiedade, o medo, o isolamento social e baixa auto-estima com repercussões na ausência à escola e baixo aproveitamento escolar.
Sabendo que as crianças no seu processo de desenvolvimento físico e mental aprendem por observação e imitação dos pais ou modelos, como aprenderão elas noções fundamentais de convivência social? Como irão decorrer as suas relações interpessoais ao longo das suas vidas? Serão crianças felizes? Serão adultos responsáveis? Como podem eles, quando adultos, ensinar valores, sentimentos e afectos aos filhos, quando eles próprios não os obtiveram?
Conhecendo nós que em termos de comportamento humano não existem determinismos, ainda que estas crianças quando adultas venham a ser bons pais, as sequelas psicológicas irão percorrer toda a sua vida. Será com grande angústia que estes pais recordarão a sua infância infeliz. Será com grande ansiedade que eles viverão as suas vidas, com medo de não conseguirem dar aos seus filhos aquilo que eles por direito deveriam ter tido: amor e carinho.
Infelizmente a violência doméstica continua ainda hoje no século XXI a ser um problema silencioso, um cancro que corrói devagar sem ser detectado, muitas vezes levando a fins atrozes. Mudar comportamentos exige, antes de mais, mudar consciências. Façamos, por isso, um esforço.
Há que acabar com velhos mitos de que “quanto mais me bates, mais gostas de mim” e ver o seu companheiro(a), amigo(a), namorado(a), filho(a) como Pessoa com direitos e deveres, os quais todos temos que aceitar e respeitar.
Um artigo do projecto Fora de Portas
A UMAR, associação que promove a igualdade e direitos das mulheres, existe há quinze anos nos Açores. Embora o apoio esteja direccionada para a mulher vítima de agressão, também há homens que recorrem à instituição, por serem alvo de maus tratos por parte da mulher. As mulheres, conscientes dos seus direitos , acrescentando a própria abertura da sociedade por estes problemas, sentem-se mais motivadas para denunciar estes casos.
A palestra teve a participação de Maria José Raposo, formadora e responsável pela direcção da instituição, da psicóloga Ana Horta, da socióloga estagiária Catarino Moniz e da assistente social Carolina Rodrigues.
Com esta acção pretendeu-se dar a conhecer o que é e em que consiste a violência doméstica e alertar para o facto da violência, física e psicológica, estar a aumentar entre os mais jovens , nomeadamente entre os jovens namorados. Se é fundamental consciencializar a camada mais jovem para a problemática da violência, muito mais importante será fazer a prevenção de qualquer tipo de violência. Há já até jovens que proíbem os namorados(as) de verem e receber chamadas de amigos(as).
A violência doméstica, existe quando duas pessoas mantêm entre si uma relação ou que coabitam no mesmo espaço, está presente no namoro, casamento, união de facto e também nas relações homossexuais, nas relações pais-filhos e relações avós-netos.
Conforme dados fornecidos pela UMAR em 2007, a nível nacional registaram-se 13050 ocorrências, tendo sido detidas 62 pessoas. Entre 2000 e 20007, foram detidas 888 pessoas. Este ano, que ainda não acabou, já se registaram 43 vítimas mortais a nível nacional, em consequência das agressões por parte do marido, ex-companheiro ou namorado. Os Açores não fogem à regra, registando-se 6 vítimas mortais, 2 das quais são de S. Miguel.
Relativamente aos Açores, este ano a UMAR tem continuado a receber imensos pedidos de ajuda, sendo a grande maioria por parte das mulheres . Em 2007, 70% foram pedidos de ajuda por parte das mulheres e apenas 10% das ocorrências foi feita pelos companheiros ou ex-companheiros.
Entre as causas da violência salientam-se as perturbações mentais (ciúmes doentios, sentimento de posse entre outros), personalidade cruel, machismo, álcool e substâncias tóxicas, stress, vivências infantis de agressão, etc.
Se é preocupante conhecer o número de pessoas que foram vítimas de violência, física e psicológica, dentro da sua própria casa , número esse que tem vindo a aumentar no continente e ilhas, muito mais preocupante será quando sabemos que há crianças e adolescentes que assistem às agressões dos próprios progenitores, sendo elas também vítimas directas dessa violência caseira. Neste ambiente familiar e com estas referências sociais, como será o futuro destas crianças e adolescentes, quando adultas? Entre os problemas psicológicos que estas crianças apresentam destacam-se a ansiedade, o medo, o isolamento social e baixa auto-estima com repercussões na ausência à escola e baixo aproveitamento escolar.
Sabendo que as crianças no seu processo de desenvolvimento físico e mental aprendem por observação e imitação dos pais ou modelos, como aprenderão elas noções fundamentais de convivência social? Como irão decorrer as suas relações interpessoais ao longo das suas vidas? Serão crianças felizes? Serão adultos responsáveis? Como podem eles, quando adultos, ensinar valores, sentimentos e afectos aos filhos, quando eles próprios não os obtiveram?
Conhecendo nós que em termos de comportamento humano não existem determinismos, ainda que estas crianças quando adultas venham a ser bons pais, as sequelas psicológicas irão percorrer toda a sua vida. Será com grande angústia que estes pais recordarão a sua infância infeliz. Será com grande ansiedade que eles viverão as suas vidas, com medo de não conseguirem dar aos seus filhos aquilo que eles por direito deveriam ter tido: amor e carinho.
Infelizmente a violência doméstica continua ainda hoje no século XXI a ser um problema silencioso, um cancro que corrói devagar sem ser detectado, muitas vezes levando a fins atrozes. Mudar comportamentos exige, antes de mais, mudar consciências. Façamos, por isso, um esforço.
Há que acabar com velhos mitos de que “quanto mais me bates, mais gostas de mim” e ver o seu companheiro(a), amigo(a), namorado(a), filho(a) como Pessoa com direitos e deveres, os quais todos temos que aceitar e respeitar.
[Fotos]
Um artigo do projecto Fora de Portas
Planetário na Escola
Nos dias 4 e 5 de Dezembro os professores de Física e Química, dos 7º e 10º anos, da Escola Secundária Domingos Rebelo, sob coordenação do docente Carlos Pereira, promoveram junto dos alunos o contacto com um planetário virtual, recriando desta maneira um observatório de corpos celestes.
Participaram neste evento 9 turmas do 7º ano e 4 turmas do 10º ano num total de 293 alunos. Esta actividade destinou-se a todos os alunos do 7º ano e aos alunos de Física e Química A do 10 ano, uma vez que o estudo do universo é parte integrante dos conteúdos curriculares da Ciências Físico-Químicas nestes dois anos de escolaridade.
O material utilizado e a dinamização das sessões estiveram a cargo do Observatório Astronómico da Ribeira Grande nas pessoas dos Doutores Sérgio, Patrícia, Carla e Daniela, a quem se agradece o empenho a dedicação e a qualidade das sessões que apresentaram a todos quantos visitaram o planetário virtual.
Foi possível observar o céu nocturno, visualizar galáxias, nebulosas, estrelas e os planetas do sistema solar. Para além destes, os alunos e professores foram presenteados ainda com um triller de um filme que o observatório tem em fase de aquisição. Todos aprenderam a olhar para o céu e a orientarem-se por ele.
Alunos e professores adoraram as sessões e reconheceram a mais-valia desta actividade. Um bem-haja ao observatório por aquilo que proporcionou aos nossos alunos.
Esta actividade marcou a primeira saída do novo planetário digital pelas escolas e insere-se nas actividades de divulgação científica do observatório sob a tutela da Direcção Regional de Ciência e Tecnologia.
Participaram neste evento 9 turmas do 7º ano e 4 turmas do 10º ano num total de 293 alunos. Esta actividade destinou-se a todos os alunos do 7º ano e aos alunos de Física e Química A do 10 ano, uma vez que o estudo do universo é parte integrante dos conteúdos curriculares da Ciências Físico-Químicas nestes dois anos de escolaridade.
O material utilizado e a dinamização das sessões estiveram a cargo do Observatório Astronómico da Ribeira Grande nas pessoas dos Doutores Sérgio, Patrícia, Carla e Daniela, a quem se agradece o empenho a dedicação e a qualidade das sessões que apresentaram a todos quantos visitaram o planetário virtual.
Foi possível observar o céu nocturno, visualizar galáxias, nebulosas, estrelas e os planetas do sistema solar. Para além destes, os alunos e professores foram presenteados ainda com um triller de um filme que o observatório tem em fase de aquisição. Todos aprenderam a olhar para o céu e a orientarem-se por ele.
Alunos e professores adoraram as sessões e reconheceram a mais-valia desta actividade. Um bem-haja ao observatório por aquilo que proporcionou aos nossos alunos.
Esta actividade marcou a primeira saída do novo planetário digital pelas escolas e insere-se nas actividades de divulgação científica do observatório sob a tutela da Direcção Regional de Ciência e Tecnologia.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Vamos Lutar contra a SIDA
O Projecto Mil Cores, coordenado pelas docentes Maria Eduarda Teixeira e Edna Lima Medeiros, durante a semana de 2 a 5 de Dezembro apresenta a toda a comunidade escolar da Escola Secundária Domingos Rebelo uma série de actividades sob o título Vamos Lutar contra a SIDA.
Todos alunos da escola estão envolvidos nas actividades que se vão realizar durante esta semana: poderão assistir a sessões de esclarecimento com técnicos de saúde do Centro de Saúde de São José, enfermeiras Helena Vieira e Natália Ferraz, esclarecendo dúvidas sobre a prevenção da SIDA e como usar correctamente o preservativo; poderão visualizar uma exposição onde cartazes elucidarão sobre resultados estatísticos acerca da evolução da doença em Portugal por regiões e distritos, sobre os sinais da doença e suas consequências, uma exposição de fotografias de pessoas conhecidas que faleceram vítimas de SIDA, intitulada Aviso aos Vivos e ainda uma exposição multimédia em que spots publicitários realizados em torno da luta contra a Sida em todo o mundo alertam sobre a doença; e poderão participar num momento único de partilha de afectos com a actividade Oferta de Abraços.
Esta semana visa sensibilizar todos os alunos e demais elementos da comunidade escolar para a importância da luta contra a SIDA, para a prevenir e esclarecer dúvidas, para divulgar comportamentos correctos e incorrectos, para recordar pessoas conhecidas do mundo das artes, em especial da música e promover o contacto natural e desinteressado entre pessoas seropositivas e não portadoras da doença.
Fica o desafio da construção de uma página web a fim de dar a conhecer todo o trabalho realizado no âmbito deste projecto.
Todos alunos da escola estão envolvidos nas actividades que se vão realizar durante esta semana: poderão assistir a sessões de esclarecimento com técnicos de saúde do Centro de Saúde de São José, enfermeiras Helena Vieira e Natália Ferraz, esclarecendo dúvidas sobre a prevenção da SIDA e como usar correctamente o preservativo; poderão visualizar uma exposição onde cartazes elucidarão sobre resultados estatísticos acerca da evolução da doença em Portugal por regiões e distritos, sobre os sinais da doença e suas consequências, uma exposição de fotografias de pessoas conhecidas que faleceram vítimas de SIDA, intitulada Aviso aos Vivos e ainda uma exposição multimédia em que spots publicitários realizados em torno da luta contra a Sida em todo o mundo alertam sobre a doença; e poderão participar num momento único de partilha de afectos com a actividade Oferta de Abraços.
Esta semana visa sensibilizar todos os alunos e demais elementos da comunidade escolar para a importância da luta contra a SIDA, para a prevenir e esclarecer dúvidas, para divulgar comportamentos correctos e incorrectos, para recordar pessoas conhecidas do mundo das artes, em especial da música e promover o contacto natural e desinteressado entre pessoas seropositivas e não portadoras da doença.
Fica o desafio da construção de uma página web a fim de dar a conhecer todo o trabalho realizado no âmbito deste projecto.
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Fórum "Jovem Aprende e Previne-te"
No próximo dia 5 de Dezembro e no âmbito das Comemorações do Dia Mundial da Sida, os alunos do professor José Cabral irão levar a cabo o Fórum “Jovem Aprende e Previne-te”. Este encontro decorrerá no Auditório da Biblioteca Pública de Ponta Delgada das 9h às 13h e contará com a apresentação de trabalhos elaborados pelos alunos ainda com a presença de testemunhos de pessoas que são seropositivos e de técnicos ligados às áreas da saúde e da reinserção social. Este evento encontra-se aberto aos alunos da escola Secundária Domingos Rebelo e seus encarregados de educação/ pais e a toda a comunidade escolar.
Um artigo do projecto Fora de Portas
Um artigo do projecto Fora de Portas
Intercâmbio Natalício
Os alunos das turmas O e P do 10º ano, no âmbito da disciplina de Técnicas de Expressão e Comunicação, sob orientação do docente Eduardo Naia, estão a dar corpo a dois projectos de intervenção junto da comunidade para levar a cabo na época festiva que se aproxima.
A turma O elaborou o projecto Um Olhar Brilhante de Natal que terá como fim último proporcionar aos utentes do Lar de Idosos de Santo António da Lagoa uma tarde diferente, uma tarde repleta de alegria com danças divertidas, peças de teatro, leitura dramatizada de textos, teatro de fantoches, entre outras actividades. Os alunos envolvidos neste projecto estão empenhados e com muita vontade de partilhar com os idosos o que para eles preparam.
A escola EB1/JI de São José foi a escola contemplada com o projecto Um Sorriso de Natal que os alunos da turma P do 10º ano criaram. Estes alunos irão no próximo dia 5 de Dezembro ler contos de Natal para os mais pequeninos e decorar a escola com enfeites alusivos ao Natal. Com esta actividade pretende-se promover o gosto pela leitura , promover a expressão plástica e acima de tudo partilhar experiências e vivências. Esta ida à escola EB1/JI de São José terminará com um convívio entre todos os elementos: alunos, professores e auxiliares de acção educativa.
Um artigo do projecto Fora de Portas
A turma O elaborou o projecto Um Olhar Brilhante de Natal que terá como fim último proporcionar aos utentes do Lar de Idosos de Santo António da Lagoa uma tarde diferente, uma tarde repleta de alegria com danças divertidas, peças de teatro, leitura dramatizada de textos, teatro de fantoches, entre outras actividades. Os alunos envolvidos neste projecto estão empenhados e com muita vontade de partilhar com os idosos o que para eles preparam.
A escola EB1/JI de São José foi a escola contemplada com o projecto Um Sorriso de Natal que os alunos da turma P do 10º ano criaram. Estes alunos irão no próximo dia 5 de Dezembro ler contos de Natal para os mais pequeninos e decorar a escola com enfeites alusivos ao Natal. Com esta actividade pretende-se promover o gosto pela leitura , promover a expressão plástica e acima de tudo partilhar experiências e vivências. Esta ida à escola EB1/JI de São José terminará com um convívio entre todos os elementos: alunos, professores e auxiliares de acção educativa.
Um artigo do projecto Fora de Portas
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Jardins da cidade de Ponta Delgada contemplados em roteiros
No passado dia 18 de Novembro, os alunos do Curso de Ordenamento do Território e Ambiente, das turmas L e J do 10º e 11º anos respectivamente elaboraram um Roteiro Botânico orientado pelo Dr. Raimundo Quintal, geógrafo e Presidente da Associação Amigos do Parque Zoológico da Madeira.
O roteiro realizou-se em dois jardins na cidade de Ponta Delgada: Jardim António Borges e Jardim do Palácio de Santana.
O passeio pedagógico que se realizou foi, sem dúvida, muito enriquecedor para os alunos envolvidos, futuros Técnicos do Ambiente.
Os conhecimentos adquiridos foram uma mais valia para os jovens, uma vez que possibilitaram a aquisição de conhecimentos relativos à diversidade de plantas que existem nos jardins da cidade. É de salientar que este evento só foi possível graças aos Amigos dos Açores e à Ecoteca de Ponta Delgada.
O roteiro realizou-se em dois jardins na cidade de Ponta Delgada: Jardim António Borges e Jardim do Palácio de Santana.
O passeio pedagógico que se realizou foi, sem dúvida, muito enriquecedor para os alunos envolvidos, futuros Técnicos do Ambiente.
Os conhecimentos adquiridos foram uma mais valia para os jovens, uma vez que possibilitaram a aquisição de conhecimentos relativos à diversidade de plantas que existem nos jardins da cidade. É de salientar que este evento só foi possível graças aos Amigos dos Açores e à Ecoteca de Ponta Delgada.
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Sessão de Coastwatch – Escola Secundária Domingos Rebelo
No passado dia 12 e 13 de Novembro, o Professor José Cabral, conjuntamente com a sua turma do 11º J do Curso de Ordenamento do Território e Ambiente da Escola Secundária Domingos Rebelo participou no Projecto Coastwatch, em colaboração com o Professor Paulo Garcia da Ecoteca de Ponta Delgada e os Amigos dos Açores – Associação Ecológica (Coordenadores do projecto a nível ilha).
O Projecto Coastwatch surgiu na Irlanda em 1988 e é desenvolvido actualmente em 23 países da Europa, entre os quais Portugal. Este Projecto é coordenado a nível nacional pelo GEOTA – Grupo de Estudo de Ordenamento do Território e Ambiente e consiste na caracterização ambiental da faixa costeira através do preenchimento de um questionário disponível em (http://www.amigosdosacores.pt.vu/).
A área de acção escolhida para desenvolver este projecto foi a Rocha da Relva, uma pequena fajã detrítica, localizada na freguesia da Relva, concelho de Ponta Delgada.
Ao longo do percurso os alunos constataram que os maiores problemas desta área prendem-se com a acessibilidade, feita a pé ou com os chamados “táxis” ou “Mercedes de Orelhas” (futuramente consta um projecto da criação de um pequeno porto, com vista a melhorar esta situação), com a segurança das construções, devido às condicionantes morfológicas do local como a instabilidade das falésias e a proximidade das casas ao mar (de 7 em 7 anos aproximadamente o mar “invade” as habitações provocando inúmeros estragos) e com os resíduos sólidos “lixo” deixados por alguns habitantes ou veraneantes que por lá passam. A maioria dos resíduos são detritos de construção e resíduos domésticos como embalagens de bebidas.
Apesar de não constar no Projecto os alunos recolheram alguns resíduos com vista a deixar o litoral limpo.
Este projecto revela-se como uma importante ferramenta de ordenamento do território na medida em que permite estudar a situação ambiental do litoral, conhecer os impactes da acção humana na faixa costeira, assim como uma poderosa ferramenta pedagógica, permitindo o desenvolvimento de competências como observação, organização, análise crítica e consciência ambiental.
O Projecto Coastwatch surgiu na Irlanda em 1988 e é desenvolvido actualmente em 23 países da Europa, entre os quais Portugal. Este Projecto é coordenado a nível nacional pelo GEOTA – Grupo de Estudo de Ordenamento do Território e Ambiente e consiste na caracterização ambiental da faixa costeira através do preenchimento de um questionário disponível em (http://www.amigosdosacores.pt.vu/).
A área de acção escolhida para desenvolver este projecto foi a Rocha da Relva, uma pequena fajã detrítica, localizada na freguesia da Relva, concelho de Ponta Delgada.
Ao longo do percurso os alunos constataram que os maiores problemas desta área prendem-se com a acessibilidade, feita a pé ou com os chamados “táxis” ou “Mercedes de Orelhas” (futuramente consta um projecto da criação de um pequeno porto, com vista a melhorar esta situação), com a segurança das construções, devido às condicionantes morfológicas do local como a instabilidade das falésias e a proximidade das casas ao mar (de 7 em 7 anos aproximadamente o mar “invade” as habitações provocando inúmeros estragos) e com os resíduos sólidos “lixo” deixados por alguns habitantes ou veraneantes que por lá passam. A maioria dos resíduos são detritos de construção e resíduos domésticos como embalagens de bebidas.
Apesar de não constar no Projecto os alunos recolheram alguns resíduos com vista a deixar o litoral limpo.
Este projecto revela-se como uma importante ferramenta de ordenamento do território na medida em que permite estudar a situação ambiental do litoral, conhecer os impactes da acção humana na faixa costeira, assim como uma poderosa ferramenta pedagógica, permitindo o desenvolvimento de competências como observação, organização, análise crítica e consciência ambiental.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
I Encontro Nacional "Os Mass Media e a Escola - Comunicação para o Mundo"
Realizou-se nos dias 13 e 14 de Novembro o I Encontro Nacional "Os Mass Media e a Escola - Comunicação para o Mundo", organizado pelos professores responsáveis pelo projecto "Fora de portas", Eduardo Naia e Catarina Gonçalves, em colaboração com o Conselho Executivo da nossa escola, no auditório da Biblioteca Pública e Arquivo de Ponta Delgada.
O evento produziu diversas notícias das quais destacamos as seguintes:
O evento produziu diversas notícias das quais destacamos as seguintes:
- RTP Açores [em linha]
- Artigo Fora de Portas do Açoriano Oriental
- Outra Comunicação Social
[Fotos]
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Balanço da I Semana da Leitura
Entre 21 e 23 de Outubro, na Escola Secundária Domingos Rebelo, a leitura, o livro e os escritores foram o centro de todas as atenções. Uma feira do livro, bem como uma homenagem a Fernando Pessoa e aos Prémios Nobel da Literatura foram as actividades de maior relevo. No âmbito do Projecto “Ler Mais e Melhor”, a equipa da Biblioteca/Centro de Recursos da Escola Secundária Domingos Rebelo, em parceria com o Conselho Executivo e o Departamento de Línguas Românicas, levou a cabo, entre 21 e 23 de Outubro, a I Semana da Leitura. Um dos pólos de atracção da Semana consistiu numa feira do livro, organizada com o apoio da Livraria Solmar, que disponibilizou várias centenas de livros adequados à adolescência, à juventude e à idade adulta, com particular destaque para as obras reeditadas dos Prémios Nobel da Literatura: tomemos como exemplo O Velho e o Mar e Por Quem os Sinos Dobram, de Ernest Hemingway; O Livro da Selva, de Rudyard Kipling; A Montanha Mágica e Morte em Veneza, de Thomas Mann; As Avós – e Outras Histórias, de Doris Lessing; A Pérola e As Vinhas da Ira, de John Steinbeck; O Deus das Moscas, de William Golding. Pela feira passaram mais de 500 alunos, devidamente acompanhados dos seus professores, que os foram orientando relativamente ao conteúdo das obras e às correntes estéticas dos escritores. A Semana contou, ainda, com um vasto painel de actividades pedagógicas destinadas a homenagear os 120 anos do nascimento de Fernando Pessoa: os alunos, devidamente ensaiados pelos seus professores de Português, declamaram, no espaço da feira e em diversas salas de aula, poemas mais tradicionais, como “Poema Pial”, “No comboio descendente”, “Os Ratos”, e bem assim poemas célebres do ortónimo e dos heterónimos, como “Liberdade”, “Tenho tanto sentimento”, “Lisbon revisited”. Alguns professores declamaram, conjuntamente com os seus alunos ou a título individual, poemas como “Ode Triunfal” e “Tabacaria”, ambos de Álvaro de Campos. Além disso, a homenagem a Fernando Pessoa incluiu, também, uma aula ministrada a alunos do 12º ano, pelo professor Pedro Medeiros, sobre O Livro do Desassossego, de Bernardo Soares, heterónimo de Fernando Pessoa. Houve, igualmente, lugar para uma mostra de textos feitos pelos alunos, que constaram de uma reescrita de poemas de Fernando Pessoa e que vão ficar expostos publicamente num dos átrios da Escola até ao mês de Dezembro. Neste vasto de conjunto de actividades, houve, também, lugar para uma explicação de algumas telas e aguarelas pintadas sobre Fernando Pessoa e o fenómeno da heteronímia. E porque estamos hoje numa escola inclusiva, não faltou uma leitura de um poema de Pessoa em língua gestual, levada a cabo num grupo-turma que integra deficientes auditivos. A I Semana da Leitura contou, também, com uma homenagem aos Prémios Nobel da Literatura: uma turma do 9º ano apresentou uma biografia de Ernest Hemingway; turmas dos 10º e 11ºs anos apresentaram obras de Gabriel García Márquez, como Amor em Tempos de Cólera, Ninguém Escreve ao Coronel, Olhos de Cão Azul, e dois livros do último Prémio Nobel da Literatura 2008, Jean-Marie Gustave le Clézio, Diego e Frida e Caça aos Tesouros. A Escola Domingos Rebelo teve, ainda, a honra de poder contar com a presença da Mestre Conceição Medeiros, que levou a cabo uma sessão sobre “O Prazer de Ler”, destinada a alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico, e com a presença da poeta Renata Correia Botelho, que dinamizou uma aula para alunos do Ensino Secundário, que a foram questionando sobre o fenómeno da poesia, em geral, e sobre a sua própria poesia, em particular.
[ Mais Fotos]
A equipa da Biblioteca/CRE
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Mais sobre o dia mundial da alimentação
Na Escola Secundária Domingos Rebelo comemorou-se o Dia Mundial da Alimentação, a 16 de Outubro. As turmas C, D, E, F, G, H do 9º Ano e 11º H de Saúde e Socorrismo apresentaram uma grande diversidade de trabalhos e actividades alusivas ao Dia Mundial da Alimentação. Os trabalhos e as actividades apresentadas tiveram como objectivo sensibilizar a comunidade escolar para a importância de se manter uma alimentação equilibrada, como factor promotor de saúde. Foram apresentados trabalhos executados em cartolina e em Power-point sobre “Alimentos, alimentação e cuidados a ter”. As actividades organizadas foram ao longo do dia executadas pelos alunos, professores e demais visitantes, tendo como temas: ”A cada segundo as suas necessidades”; Sopa de letras; Crucigrama; Determinação do IMC; ”Analisa a tua dieta” e ”Qual a tua dieta alimentar?”. A ementa do dia no refeitório foi elaborada pelos alunos e dada ao nutricionista, Dr Frederico Pacheco para proceder à sua avaliação nutricional. O mesmo proferiu uma acção de sensibilização para alunos do 9º Ano, dando especial ênfase à importância de se manter uma alimentação equilibrada e hábitos saudáveis como forma de evitar distúrbios a nível de saúde. Houve ainda uma mostra de diversos alimentos com o respectivo valor nutricional e importância para o organismo. Os alunos fizeram uma pirâmide alimentar bem como a apresentação de dois bonecos que davam relevo a dois tipos de alimentação oposta, sendo uma saudável e outra prejudicial. A todos os participantes foi oferecido um lanche saudável, que marcou o encerramento das actividades.
Deve-se referir que a adesão foi boa, em especial na determinação do IMC e outras actividades, na leitura de trabalhos expostos e na acção de sensibilização.
A comemoração do referido dia foi organizada pelos Professores José Cabral e Paula Mendes.
Deve-se referir que a adesão foi boa, em especial na determinação do IMC e outras actividades, na leitura de trabalhos expostos e na acção de sensibilização.
A comemoração do referido dia foi organizada pelos Professores José Cabral e Paula Mendes.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Dia Mundial da Alimentação
Dia 16 de Outubro foi um dia diferente na Escola Secundária Domingos Rebelo, celebrou-se o Dia Mundial da Alimentação com inúmeras actividades: exposições, palestras, entre outras. Os professores Paula Mendes e José Cabral, juntamente com os alunos das turmas C, D, E, F, G e H, do 9ºano, da turma H do 11º ano e membros do Clube Juventude e Cultura, organizaram exposições sobre os alimentos: valor nutricional e importância para o organismo, sobre a alimentação e ainda de “Maios”. Por outro lado, promoveram junto da comunidade escolar uma Acção de Sensibilização proferida pelo nutricionista Dr. Frederico Pacheco acerca da temática e várias de actividades, tais como: “A cada segundo as suas necessidades”, “Sopa de letras”, “Crucigramas”, “Determinação do IMC”, “Analisa a tua dieta” e “Qual a tua dieta alimentar?”. Outros momentos altos vividos neste dia foram, primeiro, a refeição distribuída no refeitório aos alunos, uma vez que foi fruto da escolha de um nutricionista, e o lanche saudável que qualquer elemento pode adquirir na entrada da escola. Este evento só foi possível graças à generosidade de algumas empresas que forneceram os alimentos e às quais se agradecede: um muito obrigado à Anazor, Profrutos, à Unileite, à Lactaçores, à Fromageries Bel Portugal, S.A. e à Yoçor. Recordar os bons hábitos alimentares é uma prática constante na Escola Domingos Rebelo não só pelos docentes que leccionam a disciplina de Ciências Naturais, alertando para uma alimentação saudável, como também pelos produtos vendidos à população escolar.
Um artigo do projecto Fora de Portas
Um artigo do projecto Fora de Portas
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Aula Aberta sobre Recursos Humanos
No dia 16 do corrente, pelas 13:40, teve lugar uma aula aberta para os alunos dos 11.º e 12.º anos do curso Tecnológico de Administração. A aula foi conduzida pela directora dos Recursos Humanos do Grupo Marques, Dr.ª Alexandra Bragança, que deu uma panorâmica na vertente prática sobre as funções de um profissional de Recursos Humanos. Esta aula teve como objectivos dar a compreender aos alunos a importância estratégica da Função de Recursos Humanos numa organização e fazer também a ligação dos conteúdos programáticos leccionados à realidade do mundo empresarial. A sessão foi organizada pela professora da disciplina de Organização e Gestão Empresarial, Drª Margarida Carreiro.
Um artigo do projecto "Fora de Portas"
Um artigo do projecto "Fora de Portas"
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
I Semana da Leitura
A Escola Secundária Domingos Rebelo, em Ponta Delgada, integra no seu plano anual de actividades para este ano lectivo um projecto intitulado “Ler mais e melhor”, dinamizado pela equipa da Biblioteca/Centro de Recursos, em parceria com o Conselho Executivo. O projecto desenvolve-se de forma concentrada em duas semanas da leitura, uma em Outubro e outra em Fevereiro, que visam sensibilizar os alunos, bem como toda a comunidade escolar, para a necessidade de ler bons livros e de desenvolver uma prática contínua de leitura.
A I Semana da Leitura, a ter lugar entre 21 e 23 de Outubro, irá ter um programa muito diversificado. No dia 21, às 10 horas, abrirá a feira do livro para as mais diversas faixas etárias de que a escola se compõe, um evento desenvolvido em parceria com a Livraria Solmar, e onde todos poderão adquirir livros a preços mais baixos.
A feira incluirá espaços pedagógicos dedicados aos Prémio Nobel da Literatura, bem como a Fernando Pessoa, cujos 120 anos de nascimento irão ser celebrados. Esta homenagem a Pessoa irá ser feita quer em espaço de sala de aula, quer em ateliê pedagógico, de modo que os alunos possam conhecer melhor os textos do poeta modernista, ouvir canções feitas a partir dos seus poemas, criar textos “à maneira de Pessoa”, fazer declamações.
No dia 23 de Outubro, Dia Internacional das Bibliotecas Escolares, a Escola Secundária Domingos Rebelo contará com a honrosa presença da poeta Renata Correia Botelho, que dinamizará uma aula sobre poesia com alunos do Ensino Secundário, a quem também falará do que é ser poeta, bem como da sua própria poesia.
A I Semana da Leitura contará com o envolvimento da maioria dos docentes da Escola, que irão orientar os alunos no sentido de lerem mais e melhor, veiculando a mensagem de que a leitura nunca cairá em desuso e desempenha um papel fundamental na nossa vida. Relembremos, a este propósito, Bernardo Soares (heterónimo de Fernando Pessoa) no seu Livro do Desassossego: “Não choro por nada que a vida me traga ou leve. Há, porém, páginas de livros de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o Rei Salomão. “Fabricou Salomão um palácio…” E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso; depois rompi em lágrimas felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar.”.
A equipa da Biblioteca/CRE
A I Semana da Leitura, a ter lugar entre 21 e 23 de Outubro, irá ter um programa muito diversificado. No dia 21, às 10 horas, abrirá a feira do livro para as mais diversas faixas etárias de que a escola se compõe, um evento desenvolvido em parceria com a Livraria Solmar, e onde todos poderão adquirir livros a preços mais baixos.
A feira incluirá espaços pedagógicos dedicados aos Prémio Nobel da Literatura, bem como a Fernando Pessoa, cujos 120 anos de nascimento irão ser celebrados. Esta homenagem a Pessoa irá ser feita quer em espaço de sala de aula, quer em ateliê pedagógico, de modo que os alunos possam conhecer melhor os textos do poeta modernista, ouvir canções feitas a partir dos seus poemas, criar textos “à maneira de Pessoa”, fazer declamações.
No dia 23 de Outubro, Dia Internacional das Bibliotecas Escolares, a Escola Secundária Domingos Rebelo contará com a honrosa presença da poeta Renata Correia Botelho, que dinamizará uma aula sobre poesia com alunos do Ensino Secundário, a quem também falará do que é ser poeta, bem como da sua própria poesia.
A I Semana da Leitura contará com o envolvimento da maioria dos docentes da Escola, que irão orientar os alunos no sentido de lerem mais e melhor, veiculando a mensagem de que a leitura nunca cairá em desuso e desempenha um papel fundamental na nossa vida. Relembremos, a este propósito, Bernardo Soares (heterónimo de Fernando Pessoa) no seu Livro do Desassossego: “Não choro por nada que a vida me traga ou leve. Há, porém, páginas de livros de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o Rei Salomão. “Fabricou Salomão um palácio…” E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso; depois rompi em lágrimas felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar.”.
A equipa da Biblioteca/CRE
[Programa]
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
ESDR marcou presença no Encontro Escola Inclusiva
Nos passados dias 3 e 4 de Outubro, teve lugar na cidade de Angra do Heroísmo, na Escola Básica e Secundária Tomás de Borba, o Encontro Temático Escola Inclusiva, Experiências e Boas Práticas na Educação Especial. Este evento congregou várias escolas da região autónoma dos Açores, membros do governo regional dos açores e do governo da república e especialistas internacionais e nacionais que reflectiram sobre a Escola Inclusiva, a CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade), a implementação da CIF e outras experiências na Educação Especial desenvolvidas nas escolas açorianas, e a inclusão dos alunos com Necessidades Educativas Especiais na Europa. A Escola Secundária Domingos Rebelo fez-se representar pelo vice-presidente do Conselho Executivo, o Mestre Domingos Neto, e a psicóloga Carla Santos. O primeiro abordou a implementação da CIF na escola, apontando as medidas tomadas no sentido do sucesso educativo dos alunos com necessidades educativas especiais, descrevendo todo o processo: os intervenientes, os documentos e os papéis desempenhados pelos vários Orgãos da Escola. A segunda participação recaiu sobre a participção da técnica na equipa regional de acompanhamento da implementaçãoda CIF nas escolas. Ressalva o facto de a Escola Secundária Domingos Rebelo apostar de forma inequívoca numa escola para todos, agindo sobre as necessidades dos seus alunos e dando-lhes ferramentas para que, no futuro, todos, sem excepção, sejam cidadãos de pleno direito e com sucesso profissional.
Um artigo do "Fora de Portas"
Um artigo do "Fora de Portas"
sábado, 11 de outubro de 2008
O equívoco tecnológico
O equívoco tecnológico - Já por várias vezes sinalizei a frequente confusão entre o que é o potencial de um dispositivo tecnológico e aquilo em que consiste a efectiva aquisição de competências. É uma confusão que mistura informação e conhecimento. E que, por isso, não percebe um ponto fundamental: que quanto mais acesso tecnológico houver aos saberes, mais mediação é precisa para que possa existir transmissão de conhecimento e formação de cultura, seja ela humanista ou científica. E mediação significa professores. Se há ponto em que todos os especialistas estão de acordo é em que mais tecnologia exige mais e melhores professores. Trata-se do equívoco mais tecnocrático.
In Manuel Maria Carrilho, http://dn.sapo.pt/2008/10/11/opiniao/equivocos.html,
Sábado, 11 de Outubro de 2008
In Manuel Maria Carrilho, http://dn.sapo.pt/2008/10/11/opiniao/equivocos.html,
Sábado, 11 de Outubro de 2008
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Escola Secundária Domingos Rebelo hasteia Bandeira Verde
No dia 8 de Outubro, pelas 10 horas da manhã, os alunos puderam assistir ao hastear da primeira Bandeira Verde, símbolo de práticas ambientais sustentáveis realizadas nas escolas e a Escola Secundária Domingos Rebelo foi uma delas.
Antes do hastear da bandeira, a Presidente do Conselho Executivo, Drª Helena Lourenço, proferiu algumas palavras de agradecimento a todos aqueles que possibilitaram a atribuição deste galardão e incentivou todos os presentes a realizarem boas práticas de protecção ambiental, começando pela preservação dos espaços escolares.
Esta bandeira foi entregue no dia 26 de Setembro, na cerimónia do Galardão Eco-Escolas "Bandeiras Verdes 2008", que teve lugar em Torres Vedras, num encontro de âmbito nacional que incluiu exposições, jogos, ateliers e espectáculos diversos e onde estiveram presentes mais de 2500 pessoas, entre as quais o docente José Cabral, um dos coordenadores do programa Eco-Escolas na Domingos Rebelo e alguns alunos.
Quem ao entrar na Escola Secundária Domingos Rebelo, a partir de hoje e pelos anos vindouros, será recebido por um ícone que simboliza o trabalho em prol da defesa do Ambiente e o desafio que esta escola abraçou na Educação Ambiental.
Esta bandeira foi entregue no dia 26 de Setembro, na cerimónia do Galardão Eco-Escolas "Bandeiras Verdes 2008", que teve lugar em Torres Vedras, num encontro de âmbito nacional que incluiu exposições, jogos, ateliers e espectáculos diversos e onde estiveram presentes mais de 2500 pessoas, entre as quais o docente José Cabral, um dos coordenadores do programa Eco-Escolas na Domingos Rebelo e alguns alunos.
Quem ao entrar na Escola Secundária Domingos Rebelo, a partir de hoje e pelos anos vindouros, será recebido por um ícone que simboliza o trabalho em prol da defesa do Ambiente e o desafio que esta escola abraçou na Educação Ambiental.
domingo, 5 de outubro de 2008
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Rastreio de acuidade visual
Na semana de 22 a 26 de Setembro, a empresa Essilor Portugal levou a cabo um rastreio de Acuidade Visual aos alunos, aos professores e aos restantes elementos que compõem a comunidade escolar da Escola Secundária Domingos Rebelo.
Esta acção teve como principais objectivos despistar anomalias visuais e ,caso existam essas anomalias, encaminhar o examinado para um especialista, isto é, um médico oftalmologista a fim de este o avaliar melhor e apontar uma solução para o problema constatado.
Este ratreio foi gratuito e de utilidade pública, inserindo-se numa acção a nível nacional que a Essilor tem vindo a realizar. Para que este se concretizasse, a Essilor disponibilizou um técnico devidamente cradenciado e o aparelho de despitagem visual. A adesão foi geral e alguns encaminhados para médico oftalmologista.
Um artigo "Fora de portas"
Esta acção teve como principais objectivos despistar anomalias visuais e ,caso existam essas anomalias, encaminhar o examinado para um especialista, isto é, um médico oftalmologista a fim de este o avaliar melhor e apontar uma solução para o problema constatado.
Este ratreio foi gratuito e de utilidade pública, inserindo-se numa acção a nível nacional que a Essilor tem vindo a realizar. Para que este se concretizasse, a Essilor disponibilizou um técnico devidamente cradenciado e o aparelho de despitagem visual. A adesão foi geral e alguns encaminhados para médico oftalmologista.
Um artigo "Fora de portas"
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Construção do novo pavilhão
A Secretaria Regional de Educação e Ciência pôs a concurso público a construção do Pavilhão Coberto da Escola Secundária Domingos Rebelo e é o que está a acontecer.
Um artigo "Fora de Portas"
Não estás à venda
No próximo dia 2 de Outubro, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), do Ministério de Administração Interna promoverá na Escola Secundária Domingos Rebelo uma Acção de Sensibilização contra o Tráfico de Seres Humanos, destinada aos alunos do Ensino Secundário.
Mais de 150 alunos, espalhados pelos décimo, décimo primeiro e décimo segundo anos, participarão nesta acção de sensibilização durante a qual uma equipa do SEF alertará para o tráfico de seres humanos, partindo de um livro constituído por quatro bandas desenhadas que relatam situações associadas a este fenómeno.
Pretende-se, com esta campanha nacional, proteger as vítimas deste crime hediondo, informando sobre as causas de tal fenómeno, quem são as vítimas, como lidar com as vítimas, como reconhecer e evitar o crime, e o que se pode fazer para ajudar na prevenção e no combate ao Tráfico de Seres Humanos.
Este alerta estende-se a todo o país e será levado a vários países de língua oficial portuguesa, tentando chegar ao maior número de falantes do Português, acompanhando a globalização que caracteriza esta realidade.
Mais de 150 alunos, espalhados pelos décimo, décimo primeiro e décimo segundo anos, participarão nesta acção de sensibilização durante a qual uma equipa do SEF alertará para o tráfico de seres humanos, partindo de um livro constituído por quatro bandas desenhadas que relatam situações associadas a este fenómeno.
Pretende-se, com esta campanha nacional, proteger as vítimas deste crime hediondo, informando sobre as causas de tal fenómeno, quem são as vítimas, como lidar com as vítimas, como reconhecer e evitar o crime, e o que se pode fazer para ajudar na prevenção e no combate ao Tráfico de Seres Humanos.
Este alerta estende-se a todo o país e será levado a vários países de língua oficial portuguesa, tentando chegar ao maior número de falantes do Português, acompanhando a globalização que caracteriza esta realidade.
[Fotos]
Um artigo "Fora de portas"
domingo, 28 de setembro de 2008
competências
Agora que as competências, melhor, a palavra «competências», entrou de vez no léxico metaeducativo, deixo aqui ligação para documento referencial de competências-chave.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
“Bandeira Verde 2008” atribuída à nossa Escola
No âmbito das inúmeras e variadas actividades desenvolvidas pela Escola Secundária Domingos Rebelo no ano lectivo 2007/2008, destacaram-se aquelas que directa ou indirectamente se relacionaram com a Educação Ambiental, como por exemplo: a construção de um Horta Biológica, a Plantação de Flora Endémica e de Árvores de Fruto, o Concurso Eco-Árvore, a Feira de Plantas, o Projecto Vida em Ebulição, entre tantas outras. Foram todas estas actividades que contribuiram, e em muito, para que a Escola Secundária Domingos Rebelo se candidatasse ao Galardão Eco-Escola “Bandeira Verde 2008”. Desta feita, todo o trabalho desenvolvido pela escola no sentido de promover e executar um programa de educação ambiental junto da comunidade escolar foi reconhecido, pois no próximo dia 26 de Setembro, em Torres Vedras, será entregue o Galardão por que tanto a escola esperava.
O “Eco-Label” da Escola Secundária Domingos Rebelo é o testemunho da existência de um programa de educação ambiental que funcionou e onde foram desenvolvidas várias actividades, envolvendo muitos alunos da escola.
Os coordenadores deste projecto foram os professores Clara Castro e José Cabral que muito bem souberam incutir em todos aqueles que participaram nas actividades a preocupação pela preservação do ambiente.
Todos os envolvidos estão de parabéns por mais este feito e de terem, hoje e sempre, o lema: Lutar pela qualidade ambiental é que é!
O “Eco-Label” da Escola Secundária Domingos Rebelo é o testemunho da existência de um programa de educação ambiental que funcionou e onde foram desenvolvidas várias actividades, envolvendo muitos alunos da escola.
Os coordenadores deste projecto foram os professores Clara Castro e José Cabral que muito bem souberam incutir em todos aqueles que participaram nas actividades a preocupação pela preservação do ambiente.
Todos os envolvidos estão de parabéns por mais este feito e de terem, hoje e sempre, o lema: Lutar pela qualidade ambiental é que é!
[Fotos]
Um artigo Fora de PortasLembras-te? Vamos recordar...
A Escola Secundária Domingos Rebelo abriu as suas portas no passado dia 9 de Setembro, recebendo os seus mais de 1600 alunos com um exposição intitulada Lembras-te? Vamos Recordar…, promovida pelo Fora de Portas.
Durante os primeiros dias de aulas, todos puderam reviver uma série de actividades levadas a cabo durante o ano lectivo 2007/2008, relembrando visitas de estudo, celebração de aniversários, aulas abertas, entrega de prémios, exposições temáticas, projectos diversificados, concursos, a presença de escritores, palestras, activiades desportivas, dramatizações e tantas outras actividades que deram vida a um ano recheado de aventuras, alegrias e trabalho.
Reviver o passado faz acreditar que o presente existe e que poderemos fazer mais e melhor. Somos uma escola que possui uma comunidade activa e empreendedora.
Durante os primeiros dias de aulas, todos puderam reviver uma série de actividades levadas a cabo durante o ano lectivo 2007/2008, relembrando visitas de estudo, celebração de aniversários, aulas abertas, entrega de prémios, exposições temáticas, projectos diversificados, concursos, a presença de escritores, palestras, activiades desportivas, dramatizações e tantas outras actividades que deram vida a um ano recheado de aventuras, alegrias e trabalho.
Reviver o passado faz acreditar que o presente existe e que poderemos fazer mais e melhor. Somos uma escola que possui uma comunidade activa e empreendedora.
[Fotos]
Um artigo do projecto Fora de portassábado, 6 de setembro de 2008
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
cais das colunas
Há uns tempos deu-se aqui notícia de uma petição para que o cais das colunas regressasse ao seu lugar natural. "O Cais das Colunas foi parcialmente desmontado no Verão de 1997. No processo da sua desmontagem foram descobertas no rio, enterradas no lodo, as pedras pertencentes à coluna em falta e, mais recentemente, a esfera que encima essa mesma coluna". Pois bem, é notícia de hoje que ainda este ano será possível sentarmo-nos frente ao Tejo nas escadas entre colunas. É verdade que ficamos de costas voltadas para Lisboa mas, ao olhar para o Tejo, ficamos virados para o mundo.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Eurydice
O Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) acaba de publicar o estudo "Autonomia das Escolas na Europa, da autoria da Rede Eurydice. Dei uma vista d’olhos e, como qualquer leitor que se preze, fixei-me na introdução e nas conclusões. O objectivo do estudo, lê-se na introdução, «consiste numa análise comparativa da forma como a autonomia das escolas está presentemente a ser posta em prática em 30 países da Rede Eurydice e na obtenção de um conhecimento mais completo dos processos que conduziram à transferência para as escolas dos poderes de decisão e da forma como as escolas prestam contas das suas responsabilidades perante as autoridades superiores de educação.» Nas conclusões há dois aspectos que me chamaram a atenção: em primeiro lugar que não é pelo facto de em alguns países da Europa o tema da autonomia da escola ter entrado há mais tempo nas políticas educativas que essa autonomia é mais efectiva. De algum modo, Portugal está neste grupo de países. Em segundo lugar, que mais autonomia não significa, de modo nenhum, desregulação e a concomitante necessidade de maior monitorização e controle dos procedimentos. A este respeito, o relatório indica explicitamente que na Europa «prevalece a diversidade quanto à forma como é assegurada a responsabilização das escolas» e que, mesmo nos países em que as Escolas exercem as suas funções de forma mais autónoma (Bélgica, República Checa, Dinamarca, Suécia, etc.), recorrem todos a mecanismos de supervisão efectuada pelos organismos de inspecção ou de organização bem como à monitorização dos resultados (nomeadamente, dos resultados dos alunos em testes normalizados). O relatório encontra-se aqui: http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=185&fileName=Autonomiadasescolas.pdf
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Influenza
Influenza
Para quem se lembra, o milénio começou com a anunciação de uma catástrofe. Virtual, é certo, mas catástrofe à mesma. Um vírus informático ameaçava propagar-se de tal modo, que todos os sistemas de apoio à vida – dos transportes aos fluxos cambiais de Wall Street –, entrariam em colapso absoluto. No entanto, o único acontecimento registável, na passagem do ano, foi o falhanço no lançamento do fogo-de-artifício, no Porto. De qualquer maneira, a transição para o ano 2000 daria o tom para a meia dúzia de anos já percorridos. De ameaça em ameaça, vivemos em constante estado de alerta.
No rol das ameaças globais, conta-se a ansiedade, por causa das armas de destruição maciça do ex-ditador de Bagdad e a mitose celular da Al-Qaeda. A estes perigos, há que juntar o H5N1, a gripe, de aves que subversivamente não conhecem Shengen, nem tão pouco se deixam intimidar com muros de salvaguarda da paz ou de boa vizinhança.
Em termos domésticos, tivemos também os nossos sobressaltos. Desde o «apagão», provocado, se bem me lembro, por uma cegonha (uma ave, pois claro!), até ao «arrastão» de Carcavelos. Mas nenhum daqueles apocalipses se compara, na capacidade de mobilização que provocou no país – da administração pública à mais singela colectividade de um povoado continental ou insular –, ao «deficit» das contas públicas. De maneira que, nos dias que correm, não nos sobra inquietação, nem temor.
O futuro era dantes o lugar onde todos os sonhos eram possíveis. O progresso tecnológico e o evolutivo melhoramento das condições de vida prometiam, se não «amanhãs que cantam», pelo menos a contenção da doença, da miséria e da ignorância. No avanço da Ciência depositaram-se todas as esperanças. E, pelo menos ela, tem dado bem conta do recado. Para as sociedades pós-industriais, o medo deixou de ter objecto imediato a que se reportar. A fome, as doenças infecciosas, a mortalidade infantil e a ignorância supersticiosa, deram lugar à abundância, ao controle higiénico-sanitário e à educação como direito universal. Entretanto, os perigos diferiram-se no tempo. A mesma Ciência que educa para o optimismo, avisa-nos agora que, daqui para diante, se os procedimentos individuais e colectivos não sofrerem uma transformação radical, todos os perigos são esperáveis.
As catástrofes – tecnológicas, demográficas e ecológicas – são antecipadamente anunciadas, com um profissionalismo mediático-tecnológico incomparavelmente mais sofisticado que a parafernália multimédia da astrologia que as televisões nos trazem. Mesmo o boletim meteorológico, que era relegado para fora do espaço noticioso (não era notícia, portanto), merece agora honras de abertura dos telejornais. Não é que a previsão geofísica tenha desaparecido como programa. O boletim meteorológico continua com o seu espaço próprio e prudentemente científico. Mas agora é bem outra coisa. Os 10 ou 15 minutos de conjecturas geofísicas para o dia de amanhã, ou para daqui a 15 dias, que os telejornais integram, inserem-se na mesma lógica de prenúncio de desgraça. A catástrofe perdeu a sua natureza imprevista e humanamente trágica. Agora, aguardamo-la ansiosamente, com os olhos colados à televisão, ou numa sala de cinema perto de nós. Para glosar um spot publicitário que pegou de estaca: o futuro já não é o que era.
De tudo isto, o discurso político soube tirar as devidas lições. Se nada for feito, a Segurança Social, no prazo de 10, talvez 20, na melhor das hipóteses, 25 anos, entrará em bancarrota. A viabilidade do Estado e, por metonímia, a viabilidade do país, está seriamente ameaçada, se as contas públicas não forem controladas e se o trabalho não for racionalizado, isto é, contido nos seus custos.
São conhecidas as consequências da influenza. Nas pandemias e no inflar nos espíritos da fluência climatórica (e do seu contraponto: a nefasta interferência humana no clima), anuncia-se a libertação dos demónios, que o Inferno reúne em si. À letra: um pandemónio. A amplificação do terror pede argumentos à altura: ad terrorem. Isto é: dado um caso, seguir-se-á, inevitavelmente, consequências de tal modo terríficas, que todo o pensamento fica tolhido. A demissão crítica funciona, em primeiro lugar, sobre a ausência de averiguação objectiva e rigorosa da existência do «caso». Se a incontinência do deficit ameaça a sobrevivência do Estado Social e põe em risco a viabilidade do país, para que o deficit seja anulado, o Estado tem que se livrar das suas funções sociais. Ora, o salto argumentativo, a ser efectivamente transposto para a realidade, comporta riscos de convulsão social.
Na fidelidade aos princípios pragmáticos (que «desideologicamente» suportam tal intenção), prediz-se, desde já, que a Diplomacia, as Polícias, as Forças Armadas e a Justiça continuarão dentro das funções do Estado. Que o mesmo é dizer: na política externa, a manutenção dos «fins humanitários»; na política doméstica, a manutenção da ordem pública.
Para grandes males, grandes remédios.
in «Crónicas», Incomunidade Edições, Lisboa, 2008, p. 41 e sgs.
Para quem se lembra, o milénio começou com a anunciação de uma catástrofe. Virtual, é certo, mas catástrofe à mesma. Um vírus informático ameaçava propagar-se de tal modo, que todos os sistemas de apoio à vida – dos transportes aos fluxos cambiais de Wall Street –, entrariam em colapso absoluto. No entanto, o único acontecimento registável, na passagem do ano, foi o falhanço no lançamento do fogo-de-artifício, no Porto. De qualquer maneira, a transição para o ano 2000 daria o tom para a meia dúzia de anos já percorridos. De ameaça em ameaça, vivemos em constante estado de alerta.
No rol das ameaças globais, conta-se a ansiedade, por causa das armas de destruição maciça do ex-ditador de Bagdad e a mitose celular da Al-Qaeda. A estes perigos, há que juntar o H5N1, a gripe, de aves que subversivamente não conhecem Shengen, nem tão pouco se deixam intimidar com muros de salvaguarda da paz ou de boa vizinhança.
Em termos domésticos, tivemos também os nossos sobressaltos. Desde o «apagão», provocado, se bem me lembro, por uma cegonha (uma ave, pois claro!), até ao «arrastão» de Carcavelos. Mas nenhum daqueles apocalipses se compara, na capacidade de mobilização que provocou no país – da administração pública à mais singela colectividade de um povoado continental ou insular –, ao «deficit» das contas públicas. De maneira que, nos dias que correm, não nos sobra inquietação, nem temor.
O futuro era dantes o lugar onde todos os sonhos eram possíveis. O progresso tecnológico e o evolutivo melhoramento das condições de vida prometiam, se não «amanhãs que cantam», pelo menos a contenção da doença, da miséria e da ignorância. No avanço da Ciência depositaram-se todas as esperanças. E, pelo menos ela, tem dado bem conta do recado. Para as sociedades pós-industriais, o medo deixou de ter objecto imediato a que se reportar. A fome, as doenças infecciosas, a mortalidade infantil e a ignorância supersticiosa, deram lugar à abundância, ao controle higiénico-sanitário e à educação como direito universal. Entretanto, os perigos diferiram-se no tempo. A mesma Ciência que educa para o optimismo, avisa-nos agora que, daqui para diante, se os procedimentos individuais e colectivos não sofrerem uma transformação radical, todos os perigos são esperáveis.
As catástrofes – tecnológicas, demográficas e ecológicas – são antecipadamente anunciadas, com um profissionalismo mediático-tecnológico incomparavelmente mais sofisticado que a parafernália multimédia da astrologia que as televisões nos trazem. Mesmo o boletim meteorológico, que era relegado para fora do espaço noticioso (não era notícia, portanto), merece agora honras de abertura dos telejornais. Não é que a previsão geofísica tenha desaparecido como programa. O boletim meteorológico continua com o seu espaço próprio e prudentemente científico. Mas agora é bem outra coisa. Os 10 ou 15 minutos de conjecturas geofísicas para o dia de amanhã, ou para daqui a 15 dias, que os telejornais integram, inserem-se na mesma lógica de prenúncio de desgraça. A catástrofe perdeu a sua natureza imprevista e humanamente trágica. Agora, aguardamo-la ansiosamente, com os olhos colados à televisão, ou numa sala de cinema perto de nós. Para glosar um spot publicitário que pegou de estaca: o futuro já não é o que era.
De tudo isto, o discurso político soube tirar as devidas lições. Se nada for feito, a Segurança Social, no prazo de 10, talvez 20, na melhor das hipóteses, 25 anos, entrará em bancarrota. A viabilidade do Estado e, por metonímia, a viabilidade do país, está seriamente ameaçada, se as contas públicas não forem controladas e se o trabalho não for racionalizado, isto é, contido nos seus custos.
São conhecidas as consequências da influenza. Nas pandemias e no inflar nos espíritos da fluência climatórica (e do seu contraponto: a nefasta interferência humana no clima), anuncia-se a libertação dos demónios, que o Inferno reúne em si. À letra: um pandemónio. A amplificação do terror pede argumentos à altura: ad terrorem. Isto é: dado um caso, seguir-se-á, inevitavelmente, consequências de tal modo terríficas, que todo o pensamento fica tolhido. A demissão crítica funciona, em primeiro lugar, sobre a ausência de averiguação objectiva e rigorosa da existência do «caso». Se a incontinência do deficit ameaça a sobrevivência do Estado Social e põe em risco a viabilidade do país, para que o deficit seja anulado, o Estado tem que se livrar das suas funções sociais. Ora, o salto argumentativo, a ser efectivamente transposto para a realidade, comporta riscos de convulsão social.
Na fidelidade aos princípios pragmáticos (que «desideologicamente» suportam tal intenção), prediz-se, desde já, que a Diplomacia, as Polícias, as Forças Armadas e a Justiça continuarão dentro das funções do Estado. Que o mesmo é dizer: na política externa, a manutenção dos «fins humanitários»; na política doméstica, a manutenção da ordem pública.
Para grandes males, grandes remédios.
in «Crónicas», Incomunidade Edições, Lisboa, 2008, p. 41 e sgs.
domingo, 15 de junho de 2008
da catástrofe e da paralisia
Há uns anos esteve em moda, lá para os lados de hollywood, um género de filme que se convencionou chamar de «filme-catástrofe». O enredo era simples mas eficaz: uma ameaça, cataclísmica, obrigava o «guest star» a inomináveis peripécias para salvar o mundo. No fim do mundo, o artista salvava-se e, com ele, a sua família mais próxima, mulher e filhos, um apenas ou, quando muito, um casal. A sociedade redimia-se e a ordem, reestabelecida, assegurava o normal curso das coisas, ou seja, ficava quase tudo na mesma. O «quase» significa apenas que perante a constante iminência da catástrofe o melhor é aceitarmos o que temos e, se preciso for, abdicaremos mesmo do que levou séculos a conquistar. O «11 de Setembro» e o que se lhe seguiu é, a este respeito, paradigmático.
Não sei se a influência destes filmes passou para o inconsciente individual e colectivo mas, o que é certo, é que o séc. xxi está a levar o paroxismo catastrófico aos limites. Desde a gripe das aves ao aquecimento global, passando pela pseudo escassez do petróleo até à também pseudo escassez da produção alimentar, não há dia em que a espécie humana não viva à beira da extinção. Dir-se-á que estas crises têm algum fundo de verdade. Pode ser, mas a maneira como mediaticamente elas se sucedem leva-me a acreditar que a verdade deve estar mesmo no fundo.
Não sei se a influência destes filmes passou para o inconsciente individual e colectivo mas, o que é certo, é que o séc. xxi está a levar o paroxismo catastrófico aos limites. Desde a gripe das aves ao aquecimento global, passando pela pseudo escassez do petróleo até à também pseudo escassez da produção alimentar, não há dia em que a espécie humana não viva à beira da extinção. Dir-se-á que estas crises têm algum fundo de verdade. Pode ser, mas a maneira como mediaticamente elas se sucedem leva-me a acreditar que a verdade deve estar mesmo no fundo.
terça-feira, 10 de junho de 2008
A Nova Economia da Fome
Na Somália, o preço da farinha de trigo triplicou em 2007...
Na Costa do Marfim, em Março de 2008, o preço do arroz era mais do dobro do que em 2007...
No Haiti, os preços dos produtos alimentares subiram 100%...
Os "Stocks" nunca foram tão baixos desde 1975...
A fome já atinge 862 milhões de pessoas, segundo a revista francesa POLITIS...
" ... para os MIL MILHÕES que vivem com menos de UM dolar [0,64 euros], trata-te de uma questão de sobrevivencia.
... No Japão, que tem uma clara aversão cultural aos cereais geneticamente modificados, mais baratos, os industriais do sector alimentar correm o risco de enfrentar as criticas do público, importando pela primeira vez cereais deste tipo para os utilizar em alimentos transformados."
in Courrier Internacional Junho 2008
Transgénicos ...serão a solução?sexta-feira, 6 de junho de 2008
Factores de Sucesso
É já conhecida a excelente vitória que a escola alcançou no concurso Rock in Rio Escola Solar. O projecto de aproveitamento da energia geotérmica das Furnas para o aquecimento de uma Instituição Particular de Solidariedade Social foi reconhecido como um dos três melhores de entre as vinte escolas consideradas vencedoras.
Todos os intervenientes demonstraram capacidade para explicar o projecto nas suas mais variadas vertentes, o que demonstra a sua natureza colaborativa e o nível de empenho que lhe dedicaram.
Mas como se conseguiu atingir um nível tão elevado de qualidade que mereceu a distinção de entre tantos outros projectos? O que está por trás do sucesso deste trabalho? Qual é o segredo? Esta foi a questão que se colocou a toda a equipa e que suscitou alguma reflexão individual e colectiva, até porque, a resposta, não pareceu ser fácil nem objectiva. Talvez porque o segredo esteja de alguma forma escondido, mascarado de outra coisa, ou até mesmo porque não exista de todo. O resultado foi este:
Joana Trigo - O Segredo deste sucesso foi sem dúvida a escolha de um tema aliciante inovador e único na região. O empenho, a persistência em ultrapassar todos os obstáculos a vontade em vencer a força de acreditar e uma professora sempre disponível, e com grandes influências fizeram o resto.
Ângela Rego – O Sucesso foi alcançado com muito trabalho e esforço. O bom senso, a união e a força de vontade foram determinantes. A ajuda da professora Ilda foi essencial para o sucesso do projecto.
João Barbosa – Bom senso. O que obviamente implica perspicácia, capacidade de tomar as decisões certas na hora certa. Bom senso não implica obrigatoriamente inteligência, implica ter a capacidade de, simultaneamente, conseguir visualizar algo que seja alcançável, mas o mais inovador possível, implica ponderar e questionar tudo o que se faz.
Tiago Silva – Para ter sucesso é necessário esforço, trabalho, dedicação e espírito de vencedor, pensamento positivo. Os meus colegas foram determinantes e principalmente a professora, pois esteve sempre no nosso lado a incentivar todo o grupo.
Professora Ilda Braz – Escolha de um tema que motive todos os intervenientes. Os alunos devem ter garra, empenhamento, perseverança e disponibilidade para a investigação e muita vontade de vencer. Tentei criar empatia com os alunos e dar o máximo da minha disponibilidade. Responder-lhes a todas as questões, desenvolver com eles hábitos de trabalho não convencionais. A capacidade para ultrapassar situações imprevistas e tentar sempre ir mais além do que parece possível à primeira vista, é outra das capacidades importantes para atingir o sucesso. A colaboração dos órgãos de gestão e a experiência do professor são também condições importantes.
Em jeito de conclusão, podemos afirmar que sem trabalho, empenho e dedicação não há sucesso, mas isso, provavelmente, já todos sabíamos! Algo mais aconteceu que combinado com estes ingredientes principais catapultou a actividade para o estrelato. Terá sido a ambição do projecto e a crença da sua exequibilidade apesar da sua dimensão? Terá sido o bom funcionamento da equipa e a sua liderança? Terá sido a motivação de que todos falam e o consequente empenho que elevou a fasquia da qualidade.
Uma coisa é certa! O sucesso está aqui. As doses com que combinamos os ingredientes são desconhecidas e talvez seja esse o segredo da receita, ainda por descobrir. Uma coisa eu não acredito. Não houve nem um bocadinho de sorte neste projecto, como me fez crer a professora Ilda Braz.
Todos os intervenientes demonstraram capacidade para explicar o projecto nas suas mais variadas vertentes, o que demonstra a sua natureza colaborativa e o nível de empenho que lhe dedicaram.
Mas como se conseguiu atingir um nível tão elevado de qualidade que mereceu a distinção de entre tantos outros projectos? O que está por trás do sucesso deste trabalho? Qual é o segredo? Esta foi a questão que se colocou a toda a equipa e que suscitou alguma reflexão individual e colectiva, até porque, a resposta, não pareceu ser fácil nem objectiva. Talvez porque o segredo esteja de alguma forma escondido, mascarado de outra coisa, ou até mesmo porque não exista de todo. O resultado foi este:
Joana Trigo - O Segredo deste sucesso foi sem dúvida a escolha de um tema aliciante inovador e único na região. O empenho, a persistência em ultrapassar todos os obstáculos a vontade em vencer a força de acreditar e uma professora sempre disponível, e com grandes influências fizeram o resto.
Ângela Rego – O Sucesso foi alcançado com muito trabalho e esforço. O bom senso, a união e a força de vontade foram determinantes. A ajuda da professora Ilda foi essencial para o sucesso do projecto.
João Barbosa – Bom senso. O que obviamente implica perspicácia, capacidade de tomar as decisões certas na hora certa. Bom senso não implica obrigatoriamente inteligência, implica ter a capacidade de, simultaneamente, conseguir visualizar algo que seja alcançável, mas o mais inovador possível, implica ponderar e questionar tudo o que se faz.
Tiago Silva – Para ter sucesso é necessário esforço, trabalho, dedicação e espírito de vencedor, pensamento positivo. Os meus colegas foram determinantes e principalmente a professora, pois esteve sempre no nosso lado a incentivar todo o grupo.
Professora Ilda Braz – Escolha de um tema que motive todos os intervenientes. Os alunos devem ter garra, empenhamento, perseverança e disponibilidade para a investigação e muita vontade de vencer. Tentei criar empatia com os alunos e dar o máximo da minha disponibilidade. Responder-lhes a todas as questões, desenvolver com eles hábitos de trabalho não convencionais. A capacidade para ultrapassar situações imprevistas e tentar sempre ir mais além do que parece possível à primeira vista, é outra das capacidades importantes para atingir o sucesso. A colaboração dos órgãos de gestão e a experiência do professor são também condições importantes.
Em jeito de conclusão, podemos afirmar que sem trabalho, empenho e dedicação não há sucesso, mas isso, provavelmente, já todos sabíamos! Algo mais aconteceu que combinado com estes ingredientes principais catapultou a actividade para o estrelato. Terá sido a ambição do projecto e a crença da sua exequibilidade apesar da sua dimensão? Terá sido o bom funcionamento da equipa e a sua liderança? Terá sido a motivação de que todos falam e o consequente empenho que elevou a fasquia da qualidade.
Uma coisa é certa! O sucesso está aqui. As doses com que combinamos os ingredientes são desconhecidas e talvez seja esse o segredo da receita, ainda por descobrir. Uma coisa eu não acredito. Não houve nem um bocadinho de sorte neste projecto, como me fez crer a professora Ilda Braz.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
das portas da cidade e do cais das colunas
Imaginem as Portas da Cidade, alí na Matriz. Imaginem que por causa de obras de construção civil, necessárias sem dúvida, retiravam as Portas da Cidade e, pedra por pedra, as guardavam num armazém sob promessa de que feitas as obras elas voltariam ao sítio. Obras feitas, nem Portas da Cidade nem notícia das pedras que a formavam. À Matriz e a Ponta Delgada ficariam a faltar alguma coisa, não acham?
Pois é exactamente isso o que aconteceu ao Cais das Colunas em Lisboa.
Corre uma petição, http://www.petitiononline.com/CColunas/petition.html, para repor o Cais das Colunas. É que, indo qualquer um de nós a Lisboa, sempre poderíamos admirar o Tejo sentados nas suas escadas de pedra e deixar que o embalo das águas nos fizesse esquecer o livro que, bem intencionados, leváramos para ler.
segunda-feira, 2 de junho de 2008
há mais vida para lá da tecnologia
Talvez porque se tenha instalado na sociedade portuguesa uma modorra perante o discurso da inevitabilidade ou porque é do cansaço que advém a percepção de que o futuro, para além de incerto (como é da sua natureza) se nos apresenta pobre nas suas possibilidades, acontece a necessidade de uma espécie de regresso a momentos originais. Buscar forças animosas ou recuperar ideias que a História não actualizou mas que potencialmente podem originar novas visões do mundo e redifinições sobre o lugar de Portugal na lusofonia e no mundo são, entre outros, os objectivos de um movimento que há uns tempos andava germinando. Entre Teixeira de Pascoaes e Agostindo da Silva, mais os muitos que se poderiam colocar entre, o projecto da Nova Águia parece ter húmus em que se pode sustentar. Neste blogue cabe, se os meus companheiros a isso não objectam, dar notícia do que não se esgota na notícia. No «MIL», Movimento Internacional Lusófono, deparamo-nos pois com o que de melhor a saudade de Vieira e de Pascoaes possuia (http://novaaguia.blogspot.com/). Não a nostalgia do que foi, antes a investidura criativa do que há-de ser. Não a passividade de milenarismos sebásticos, antes a cívica participação num mundo a haver. Não a clausura encomiástica do que «é nosso», antes a celebração da universalidade de um destino comum. Como podemos ler no manifesto da revista (http://www.agostinhodasilva.pt/images/docs/manifesto_nova%20aguia.pdf):
«Recriar uma revista e um movimento de transformação das mentalidades e das vidas - A revista Nova Águia pretende recriar no presente o espírito da revista A Águia, órgão do movimento da Renascença Portuguesa, enquanto aglutinador de algumas das mais notáveis figuras da nossa cultura e impulsionador de um fecundo debate de ideias de que resultaram, pela própria divergência, alguns dos mais importantes movimentos culturais do século XX em Portugal, como os que se expressaram nas revistas Orpheu e Seara Nova. A Nova Águia pretende continuar e recriar, adaptado à contemporaneidade, o melhor desses e de outros movimentos, contribuindo para uma transformação profunda das mentalidades e das vidas.»
«Recriar uma revista e um movimento de transformação das mentalidades e das vidas - A revista Nova Águia pretende recriar no presente o espírito da revista A Águia, órgão do movimento da Renascença Portuguesa, enquanto aglutinador de algumas das mais notáveis figuras da nossa cultura e impulsionador de um fecundo debate de ideias de que resultaram, pela própria divergência, alguns dos mais importantes movimentos culturais do século XX em Portugal, como os que se expressaram nas revistas Orpheu e Seara Nova. A Nova Águia pretende continuar e recriar, adaptado à contemporaneidade, o melhor desses e de outros movimentos, contribuindo para uma transformação profunda das mentalidades e das vidas.»
Valete, Fratres!
terça-feira, 27 de maio de 2008
ainda a tecnologia...
Um dos problemas que o uso da tecnologia levanta consiste no facto de, abismados pelas potencialidades que ela tem, ficarmos como que bloqueados. Até podemos dominar os procedimentos que o seu uso exige, reconhecer as opções que o browser ou as teclas mais recônditas do teclado permitem, mas a mais das vezes a técnica dá-nos apenas um simulacro do que desejávamos. Acontece aqui exactamente o contrário do famoso bloqueio do escritor perante a folha em branco. Nesta, por não estar lá nada, pode caber tudo. O escritor, sabedor disso, confronta-se com a paralisia da mão. O que eventualmente lhe surgisse da escrita seria sempre uma redundância. Nas novas tecnologias acontece o oposto: estando lá tudo, não sobra nada. Ou, para retomarmos uma dicotomia clássica, resta a forma porque o conteúdo foi-se!
terça-feira, 20 de maio de 2008
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Um dia de Escola ...
Hoje saí do meu gabinete e aceitei o convite dos alunos do 12º ano para assistir à apresentação de trabalhos de ´´Area de Projecto.
Ainda bem que o fiz pois a qualidade dos trabalhos apresentados surpreendeu-me.
Comecei por participar numa discussão muito interessante sobre os "Organismos Geneticamente Modificados" ...a favor/contra, passei por momentos de pura aprendizagem quando "O Peso da Vida" foi abordado de forma sublime, onde a Anorexia e a Bulimia eram os inimigos a abater, terminando numa área que me é mais familiar - a Microbiologia.
Quando dei por mim, já o dia estava no fim mas, a caminho do laboratório de Biologia para participar numa visita guiada às metodologias utilizadas para estudar o mundo dos "micróbios" fomos discutindo a importancia destes seres na vida do Homem.
Muito trabalho.... Muitas aprendizagens significativas... muito interesse revelado... MUITO BOM
Este dia é uma demonstração clara do processo que conduz, quer os nossos alunos, quer a nossa escola, ao sucesso, culminando muitas vezes em prémios de reconhecido mérito, como é o recente prémio do "Rock in Rio - Escola Solar".
Estamos no caminho....
Ainda bem que o fiz pois a qualidade dos trabalhos apresentados surpreendeu-me.
Comecei por participar numa discussão muito interessante sobre os "Organismos Geneticamente Modificados" ...a favor/contra, passei por momentos de pura aprendizagem quando "O Peso da Vida" foi abordado de forma sublime, onde a Anorexia e a Bulimia eram os inimigos a abater, terminando numa área que me é mais familiar - a Microbiologia.
Quando dei por mim, já o dia estava no fim mas, a caminho do laboratório de Biologia para participar numa visita guiada às metodologias utilizadas para estudar o mundo dos "micróbios" fomos discutindo a importancia destes seres na vida do Homem.
Muito trabalho.... Muitas aprendizagens significativas... muito interesse revelado... MUITO BOM
Este dia é uma demonstração clara do processo que conduz, quer os nossos alunos, quer a nossa escola, ao sucesso, culminando muitas vezes em prémios de reconhecido mérito, como é o recente prémio do "Rock in Rio - Escola Solar".
Estamos no caminho....
quinta-feira, 15 de maio de 2008
do giz e do gizar o futuro
É verdade, o uso de uma nova tecnologia provoca sempre uma qualquer espécie de recusa. É que a tecnologia, nos dias de hoje, apesar do seu uso cada vez mais intensivo, nos aparece como que sacralizado. Nela depositamos quase todas as nossas esperanças de redenção. Do ensino à satisfação das necessidades básicas, a tecnociência promete a resolução de todos os problemas. Mesmo que, à sua conta, crie alguns novos. Os biocombustíveis, as perversidades em potência da manipulação genética, a confusa identificação entre informação e conhecimento, são alguns exemplos da hipervelocidade da tecnologia face aos ritmos naturais da vida. No ensino também se passa alguma coisa de semelhante. O vertiginoso acesso à informação que as modernas tecnologias permitem só dificilmente é compatível com o ritmo lento inerente à aprendizagem. Aprender e ensinar exige tempo, exige a pausada modulação da voz ou o gesto familiar dos dedos da mão a prolongar-se na escrita a giz num quadro de sala de aula. Levará tempo a habituarmo-nos à rapidez de um quadro multimédia ou ao holograma projectado num espaço a que a custo chamaríamos de sala de aula ou ainda à transferência neuronal de conteúdos informativos entre o mestre e o discípulo, mas o futuro se encarregará de cumprir essa promessa. Entretanto, só nos resta fazermos o nosso melhor e, muitas vezes, o giz é, sem dúvida, o melhor de que nos podemos socorrer para desenhar um conceito, uma ideia, uma inequação ou um polígono.
terça-feira, 13 de maio de 2008
O fascínio do giz
Os professores dos anos 70 e 80 temeram as "máquinas de ensinar". Sentiram-se ameaçados pelo fascínio, pela operacionalidade e pela eficiência da computação na sala de aula. Temeram pelo seu posto de trabalho.
Hoje o professor açoriano divide-se por duas angústias - a de não dispor de tecnologias actualizadas e a de ser tecnologicamente incompetente perante os seus alunos.
a máquina e o ensino
Para retomar o velhinho conceito de alienação, que Marx desenvolveu em algumas das suas obras, o perigo do uso da tecnologia no ensino, como aliás na maior parte das actividades humana, está no facto de o usuário não dominar o processo que a máquina põe em acção. Neste sentido, o produto final do manuseio técnico ultrapassa o criador dele. É verdade que há qualquer coisa de diferente quando comparamos o produto didáctico feito por via informática de uma qualquer mercadoria à saída de uma linha de montagem. Desde logo pela sua dimensão lúdica que solicita a adesão da nossa parte e que só muito a custo lhe resistimos. Mas em todo o caso isso não invalida que muitas das vezes se instale entre nós, mero utilizador ou mesmo criador, e o produto cibernético, um abismo ou uma estranheza. Se o operário sente o processo de produção como algo que lhe é estranho, como algo opressivo, também na máquina e no uso que dela fazemos isso acontece. A ilusão que no usuário se instala pela aparente facilidade - a microsoft tem investido exactamente nisso -,com que lida com o artefacto cibernético faz esquecer que se trata de um processo que escapa à nossa compreensão.
Um outro aspecto que merece reflexão é a tentação de considerar a cibernética e a informática como mera utensilagem, à maneira de uma mola para prender a roupa. As máquinas informáticas não têm nenhuma função específica. Um computador não é uma máquina de escrever. Um ordinateur - dizem os franceses. E a razão está do lado deles: processa, calcula, orgasniza mas também ou sobretudo ordena. E com isso somos ordenados. Deixamos de utilizar a máquina. Ela utiliza-nos criando em nós a ilusão de que somos o utilizador.
Um outro aspecto que merece reflexão é a tentação de considerar a cibernética e a informática como mera utensilagem, à maneira de uma mola para prender a roupa. As máquinas informáticas não têm nenhuma função específica. Um computador não é uma máquina de escrever. Um ordinateur - dizem os franceses. E a razão está do lado deles: processa, calcula, orgasniza mas também ou sobretudo ordena. E com isso somos ordenados. Deixamos de utilizar a máquina. Ela utiliza-nos criando em nós a ilusão de que somos o utilizador.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
The Machine is Us/ing Us
Deixo-vos um pequeno trabalho do professor universitário
terça-feira, 6 de maio de 2008
O fascínio tecnológico
O futuro do ensino será ensino do futuro ou não será nada. Desde logo no sentido em que aqueles que estão perante o professor são, por razões óbvias, os que têm mais futuro. Por outro lado, porque as matérias a leccionar resultam de uma sedimentação histórica que o professor didactiza, isto é, adapta ao seu público. Por outras palavras, o valor das matérias não está no que foi mas naquilo que se podem tornar por via da apropriação que os alunos delas farão.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Bem vindos!
Olá a todos!
Esta é a primeira mensagem do nosso blogg. Serve, apenas, para vos dar as boas-vindas e desejar que este novo espaço contribua de forma positiva para a comunicação entre todos os elementos da nossa comunidade educativa, e que o conhecimento produzido neste espaço concorra para a exaltação do lema da nossa escola - Formar e Educar.
Bom trabalho
Esta é a primeira mensagem do nosso blogg. Serve, apenas, para vos dar as boas-vindas e desejar que este novo espaço contribua de forma positiva para a comunicação entre todos os elementos da nossa comunidade educativa, e que o conhecimento produzido neste espaço concorra para a exaltação do lema da nossa escola - Formar e Educar.
Bom trabalho
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