terça-feira, 13 de maio de 2008

O fascínio do giz


Os professores dos anos 70 e 80 temeram as "máquinas de ensinar". Sentiram-se ameaçados pelo fascínio, pela operacionalidade e pela eficiência da computação na sala de aula. Temeram pelo seu posto de trabalho.
Hoje o professor açoriano divide-se por duas angústias - a de não dispor de tecnologias actualizadas e a de ser tecnologicamente incompetente perante os seus alunos.

1 comentário:

Domingos disse...

Penso que a maior angúistia de se ser professor hoje é a dificuldade de mudar o seu "paradigma" de ensino.
Se somos "tecnológicamente incompetentes perante os alunos", infelizmente não da maioria dos alunos Açorianos, então está na hora de aproveitar estes "novos alunos" para realmente ensinarmos, isto é... orientá-los na procura do seu conhecimento, tentando conjugar os seus interesses com as conpetências necessárias à formação dos decisores de amanhã. Não será esta a importância de ser professor?