O I Congresso Nacional Literacia Media e Cidadania decorreu nos dias 25 e 26 de Março em Braga e contou com a presença do docente Eduardo Naia que apresentou o poster: "Fora de Portas: os media na escola" referente a um projecto que a ESDR tem vindo a desenvolver no âmbito da Literacia dos Media.
O docente participou nas cinco sessões plenárias, destacando aqui a primeira, "Educação para os Media em Portugal: experiências, actores e contextos", uma vez que se refere a um estudo importante com informações acerca da Educação para os Media em Portugal e no estrangeiro, que dá a conhecer uma perspectiva histórica da Educação para os Media em Portugal, que aponta os actores, os contextos e as experiências promotoras das competências e dos conhecimentos no âmbito da comunicação social e reforça o papel que as instituições de ensino superior devem ter na formação inicial de professores nesta matéria. Por outro lado, o docente fez parte deste estudo ao fornecer informações sobre o que se passa na Região Açores no âmbito da Educação para os Media.
Esta investigação é o ponto partida para tomar consciência do que se faz em Portugal, promovendo a partilha de experiências ricas que as escolas realizam com os seus alunos através da criação de um lugar digital de recepção.
O docente participou no workshop e em duas comunicações livres, a saber: "Jornalismo Escolar", "Da estante para o ecrã: as bibliotecas no contexto digital" e "Simpósio de Literacia Fílmica" respectivamente.
O contacto com o Dr. Eduardo Madureira do Projecto Público na Escola foi, de certa forma, confirmar o trabalho que o docente tem realizado conjuntamente com a docente Ana Catarina Gonçalves com o projecto Fora de Portas, que coordenam na escola. Deste diálogo frutífero entre a assistência e o coordenador do workshop, ressalva-se a questão das regras de confecção de um jornal escolar e o papel que este media tem junto da comunidade escolar.
A primeira comunicação livre envolveu seis oradores. O primeiro apresentou as boas práticas que os serviços educativos do Município do Seixal têm levado a cabo nas bibliotecas do concelho no que diz respeito à literacia visual. De todos os projectos apresentados, o da Lupicidade: publicidade à lupa foi aquele que prendeu mais a atenção do docente, dado que a publicidade é um meio de transmitir informação que exige uma leitura crítica. A segunda apresentação incidiu sobre o papel da WEB 2.0 ao serviço das bibliotecas escolares. Contactar com esta ferramenta, que ajuda o professor bibliotecário, permitiu ver as suas potencialidades num tempo de permanente actualização/desactualização. Os oradores que se seguiram complementaram-se pois abordaram a questão da presença das bibliotecas escolares no facebook, facto que tem vindo a aumentar e ajuda a promover tudo aquilo que se faz neste espaço da escola. É a escola a acompanhar os tempos e a conseguir chegar a mais alunos, geração de "facebookistas", reforçando as competências leitoras e de escrita destes e promovendo a literacia da informação digital. Da Escola Secundária de Maria de Lamas, veio mais um exemplo de biblioteca escolar com projectos que unem a comunidade educativa. Finalmente, algo que cativou o olhar de todos os presentes: "a arquitectura cerebral" para a leitura, processo complexo e variável. O estudo que a Drª Teresa Silveira apresentou, revelou o que torna o ser humano mais ou menos competente na leitura.
A segunda comunicação livre centrou a sua atenção na literacia cinematográfica pelo que todos os palestrantes, cerca de dez, abordaram esta temática sob diversos enfoques, destacando o caso do jornal cinematográfico nacional - estudo deveras interessante e que contribui para a Literacia dos Media e o Programa Didáctico da disciplina de Cinema conjugado com os Cadernos de Cinema, material didáctico de apoio à mesma disciplina. Esta disciplina, apenas existente nos curricula do 3º CEB da Direcção Regional do Algarve, é uma disciplina de opção artística que motiva os alunos para a sétima arte, que os torna produtores e produto ao mesmo tempo, que os ajuda no consumo audiovisual, na interpretação de linguagens multifacetadas, promovendo a aquisição de competências de uma literacia para os media específica: o cinema.
O balanço que se faz desta iniciativa só pode ser positivo e abriu portas para outros encontros no âmbito da Educação para os Media.
O docente participou nas cinco sessões plenárias, destacando aqui a primeira, "Educação para os Media em Portugal: experiências, actores e contextos", uma vez que se refere a um estudo importante com informações acerca da Educação para os Media em Portugal e no estrangeiro, que dá a conhecer uma perspectiva histórica da Educação para os Media em Portugal, que aponta os actores, os contextos e as experiências promotoras das competências e dos conhecimentos no âmbito da comunicação social e reforça o papel que as instituições de ensino superior devem ter na formação inicial de professores nesta matéria. Por outro lado, o docente fez parte deste estudo ao fornecer informações sobre o que se passa na Região Açores no âmbito da Educação para os Media.
Esta investigação é o ponto partida para tomar consciência do que se faz em Portugal, promovendo a partilha de experiências ricas que as escolas realizam com os seus alunos através da criação de um lugar digital de recepção.
O docente participou no workshop e em duas comunicações livres, a saber: "Jornalismo Escolar", "Da estante para o ecrã: as bibliotecas no contexto digital" e "Simpósio de Literacia Fílmica" respectivamente.
O contacto com o Dr. Eduardo Madureira do Projecto Público na Escola foi, de certa forma, confirmar o trabalho que o docente tem realizado conjuntamente com a docente Ana Catarina Gonçalves com o projecto Fora de Portas, que coordenam na escola. Deste diálogo frutífero entre a assistência e o coordenador do workshop, ressalva-se a questão das regras de confecção de um jornal escolar e o papel que este media tem junto da comunidade escolar.
A primeira comunicação livre envolveu seis oradores. O primeiro apresentou as boas práticas que os serviços educativos do Município do Seixal têm levado a cabo nas bibliotecas do concelho no que diz respeito à literacia visual. De todos os projectos apresentados, o da Lupicidade: publicidade à lupa foi aquele que prendeu mais a atenção do docente, dado que a publicidade é um meio de transmitir informação que exige uma leitura crítica. A segunda apresentação incidiu sobre o papel da WEB 2.0 ao serviço das bibliotecas escolares. Contactar com esta ferramenta, que ajuda o professor bibliotecário, permitiu ver as suas potencialidades num tempo de permanente actualização/desactualização. Os oradores que se seguiram complementaram-se pois abordaram a questão da presença das bibliotecas escolares no facebook, facto que tem vindo a aumentar e ajuda a promover tudo aquilo que se faz neste espaço da escola. É a escola a acompanhar os tempos e a conseguir chegar a mais alunos, geração de "facebookistas", reforçando as competências leitoras e de escrita destes e promovendo a literacia da informação digital. Da Escola Secundária de Maria de Lamas, veio mais um exemplo de biblioteca escolar com projectos que unem a comunidade educativa. Finalmente, algo que cativou o olhar de todos os presentes: "a arquitectura cerebral" para a leitura, processo complexo e variável. O estudo que a Drª Teresa Silveira apresentou, revelou o que torna o ser humano mais ou menos competente na leitura.
A segunda comunicação livre centrou a sua atenção na literacia cinematográfica pelo que todos os palestrantes, cerca de dez, abordaram esta temática sob diversos enfoques, destacando o caso do jornal cinematográfico nacional - estudo deveras interessante e que contribui para a Literacia dos Media e o Programa Didáctico da disciplina de Cinema conjugado com os Cadernos de Cinema, material didáctico de apoio à mesma disciplina. Esta disciplina, apenas existente nos curricula do 3º CEB da Direcção Regional do Algarve, é uma disciplina de opção artística que motiva os alunos para a sétima arte, que os torna produtores e produto ao mesmo tempo, que os ajuda no consumo audiovisual, na interpretação de linguagens multifacetadas, promovendo a aquisição de competências de uma literacia para os media específica: o cinema.
O balanço que se faz desta iniciativa só pode ser positivo e abriu portas para outros encontros no âmbito da Educação para os Media.
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