sexta-feira, 25 de novembro de 2011

1º Corta-mato Escolar ESDR

No dia 23 de Novembro de 2011 realizou-se no Jardim António Borges o I Corta-Mato Escolar da Escola Secundária Domingos Rebelo, com a participação de 182 alunos em diversos escalões/sexo. 


Na sequência dos resultados desta prova, os primeiros seis alunos de cada escalão/sexo participarão na Fase de Ilha com outras escolas de modo a seleccionar os melhores alunos para a Fase Regional e posteriormente apurar os representantes da Região Autónoma dos Açores na Fase Nacional.

 

Os alunos da ESDR que participarão no Corta-Mato de Ilha são:

Infantis B Femininos: Letícia Câmara (7ºB), Natacha Chaves (7ºB), Inês Santos (7ºA), Ana Ponte (7ºI), Mariana Borges (7ºA) e Júlia Carreiro (7ºD).

Infantis B Masculinos: Bruno Martins (7ºG), Filipe Melo (7ºA), Michael Coelho (7ºG), Rodrigo Bettencourt (7ºB), Miguel Machado (7ºD) e Miguel Carreiro (7ºA).

Iniciados Femininos: Rita Couto (8ºA), Sara Vieira (8ºA), Sara Silva (9ºC), Ana Câmara (9ºD), Daniela Freitas (9ºF) e Maria Salgadinho (7ºK).

Iniciados Masculinos: João Pessanha (8ºB), Rodrigo Costa (8ºC), André Gonzaga (8ºE), Miguel Cabral (8ºB), André Sousa (8ºH) e Milton Leite (7ºG). 

Juvenis Femininos: Cláudia Vieira (8ºE), Daniela Pereira (9ºC), Ana Andrade (11ºJ), Daniela Tavares (11ºD), Adriana Baptista (9ºD) e Ana Salgueiro (9ºF).

Juvenis Masculinos: Frederico Pacheco (8ºE), Sandro Vieira (10ºJ), Rúben Janeiro (9ºD), Nuno Tavares (10ºG), Miguel Couto (11ºA) e João Resendes (10ºC).

Juniores Femininos: Bibiana Vultão (11ºJ), Sandra Bergantin (COZ), Ana Sousa (11ºL), Brenda Almeida (11ºM) e Cátia Dâmaso (COZ).

Juniores Masculinos: Pedro Sousa (11ºE), Tiago Camilo (12ºG), Eduardo Freitas (10ºJ), Jorge Arruda (11ºL), Cláudio Oliveira (12ºL) e Paulo Moniz (9ºG).

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Estudo dos ecossistemas no Jardim António Borges

Este jardim romântico é um dos maiores e mais luxuriantes espaços verdes de Ponta Delgada.
António Borges Medeiros foi um botânico amador do século XIX que se interessou pela introdução de novas espécies na ilha. A sua propriedade tornou-se um jardim extremamente rico e interessante, oferecendo a oportunidade de belos passeios aos amantes da natureza. Os objetivos foram:
  • Conhecer a Natureza e os ecossistemas no seu contexto real;
  • Identificaros principais fatores físico-químicos componentes dos ambientes visitados; Identificarosdiferentes seres vivos observados emcada ambiente;
  • Desenvolveramotivaçãopara a proteção e conservação da natureza;
  • Compreender a importância das áreas protegidas e incrementar o gosto e o respeito pela natureza.


PROF. CÉLIA FIGUEIREDO

Comemoração do Dia Mundial do Animal



No dia 30 de setembro, pelas 10h e 15m, na Escola Secundária Domingos Rebelo, antecipou-se a comemoração do dia mundial do animal: 4 de outubro - em homenagem a SãoFrancisco de Assis - coma presença da Associação Açoriana de Proteção dos Animais.


A atividade teve como principais objetivos chamar a atenção para os maus-tratos e abandono dos animais, apelar à adoção de animais abandonados e obter famílias de acolhimento temporário. No final da sessão, foi com enorme entusiasmo que os alunos das turmas A, D, E e G do 8º ano ofereceram donativos monetários e outros à associação
que agradeceu mais esse contributo. Adote um amigo ou seja família de acolhimento temporário, contacte: apacores@gmail.com ou 961 30 12 76 Consulte o site para a adoção.

RITA CORREIA

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

IV Torneio Convívio da Administração Pública

Nos dias 22 e 29 de Outubro de 2011 realizou-se no Complexo Desportivo das Laranjeiras o IV Torneio Convívio da Administração Pública, com a participação de 14 equipas, entre as quais uma equipa de professores desta escola.

Na sequência dos resultados dos jogos de Voleibol disputados, a escola Secundária Domingos Rebelo classificou-se em 3º lugar, tendo o professor José Olivério sido eleito o jogador revelação do torneio.

No conjunto das duas participações, Voleibol e Futebol, a Escola foi classificada em 1º lugar do torneio.


segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Cooper Moore e Michael Wimberly na ESDR

Compreender sem teorização…
Aproveitando a participação de Cooper Moore e Michael Wimberly no Festival de Jazz dos Açores - 2011, as professoras de Inglês Margarida Maia Costa e Lurdes Tomás proporcionaram ao 11º B e 11º C um momento que, certamente, ficará na memória daqueles que tiveram o privilégio de estar presentes no encontro/aula que decorreu entre os músicos, compositores e construtores de instrumentos musicais (o primeiro, originário da Virgínia, o segundo, do Ohio, mas ambos a viver em Nova Iorque), no dia vinte e sete de outubro.
      
Descrever o que nesse encontro aconteceu é repensar um conjunto de preconceitos cada vez mais enraizados na prática letiva (a necessidade de serem utilizados muitos materiais, a informática ser uma ferramenta fundamental para que os alunos se motivem para a aprendizagem, …). Efetivamente, Moore e Wimberly apenas utilizaram instrumentos de aprendizagem rudimentares – o corpo, a voz, elementos do público, um quadro negro e giz que, devido à humidade ou ao calor – humano e climático –, do dia e do momento, teimava em partir-se. Depois, é olhar para o que aconteceu e perceber que houve uma real aprendizagem, no sentido em que “conteúdos” de áreas diversas convergiam para a compreensão da música como linguagem universal – da arte dramática (o riso e o choro confrontaram-se na verdade e na mentira da transmissão do sentimento), da linguística (os sons vocálicos como essenciais para a marcação da musicalidade da palavra e esta, no seu todo, como matéria de trabalho para a construção de sentido dentro da frase; a frase como “diamante” a ser delapidado por forma a descobrir a forma perfeita para o que se quer transmitir - prosódia, portanto). Uma frase tão simples como “Are you ok?” assumiu tal sonoridade que, a determinada altura, se transformou num verso da música “soul”. Mas também concorreram a Geometria e as referências a Pitágoras, a Álgebra e a Aritmética para que conceitos como ritmo e harmonia, fundamentais na composição, se introduzissem no diálogo.
      
Teoria sem teorização. Espantoso. Tudo isso acompanhado de exercícios extremamente simples que envolviam o conhecimento que os participantes tinham do próprio corpo como instrumento musical (as mãos, os pés, as coxas ou o peito serviram como instrumentos de percussão, de marcação de ritmo, de criação de harmonia, de composição). Por outro lado, a música tem uma linguagem simbólica própria, a do solfejo, daí se ter visto a palavra ou a frase transformadas em colcheias e semi-colcheias; uma canção popular e infantil (“Atirei o pau ao gato”), traduzida para inglês e entoada com os mesmos timbre e tom da original, mas também introduzindo variação e improvisação, cantando-a de forma triste ou bélica.
      
Se o conhecimento é transversal e transdisciplinar, o encontro/aula com Cooper Moore e Michael Wimberly foi, sem dúvida, um ótimo exemplo, não fossem eles exímios criadores e comunicadores de emoções.

Foi um privilégio!



Pedro Medeiros, professor de Português

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Clube de Ciências

Pelo terceiro ano consecutivo, o Clube de Ciências da Escola Secundária Domingos Rebelo, funcionou durante todo o ano lectivo sob a coordenação das professoras Flávia Freitas e Maria João Silva, às quartas-feiras à tarde, nos laboratórios da Escola.
 
O Clube tem como principais objectivos motivar os alunos para a aprendizagem das Ciências e promover a adopção de atitudes inerentes ao trabalho em Ciência, bem como sensibilizá-los para os problemas ambientais.
 
Por conseguinte, ao longo do ano foram desenvolvidas actividades variadas, das quais se destacam a reciclagem de papel, a produção de biodiesel e a construção de moinhos de água e de vento. 
 
Foram também elaboradas 6 edições do Jornal de Ciências, postas à disposição dos alunos nos laboratórios, e distribuídos pela sala de professores e galeria, que conta nas suas páginas com várias secções, desde a biografia de cientistas famosos, passando por novidades no mundo da ciência, bem como jogos e passatempos.
 
As visitas de estudo têm também um papel importantíssimo nas actividades do Clube pois permitem aos alunos verificar “in loco” muitos dos conteúdos tratados no Clube ou nas aulas de Ciências Naturais e de Físico-Química, enriquecendo-os de uma maneira completamente diferente daquela que se pode verificar na sala de aula. Nestes casos, aplica-se de forma inequívoca o ditado: “Uma imagem vale mais do que mil palavras”, e se estas imagens vierem acompanhadas, como aconteceu, pelas excelentes explicações dos guias envolvidos, então pode-se afirmar que estes foram pontos altos das actividades desenvolvidas. Assim sendo, durante este ano lectivo, os alunos do Clube de Ciências tiveram a oportunidade de visitar o OVGA (Observatório Vulcanológico e Geológico dos Açores), a Gruta do Carvão, a ETAR da Pranchinha, a Universidade dos Açores, com vista à observação de imagens produzidas pelo microscópio electrónico desta instituição, e ainda a fachada de vários monumentos de Ponta Delgada, para se aperceberem do tipo de rochas utilizadas na construção dos mesmos.
 
Por último, os alunos participaram no projecto “Rede Radiação Ambiente”, coordenado pela Professora Beatriz Cachim, a quem agradecemos a sua disponibilidade para colaborar com o Clube, na germinação de sementes irradiadas.
Todas as actividades deste, e dos anos anteriores, estão documentadas na página do Clube que poderá ser visitada em http://sites.google.com/site/esdrclubeciencias/

João Medeiros Constância lançou o seu primeiro livro

João Medeiros Constância lançou o seu primeiro livro Sumário: Revisões. Memórias de um Professor, nos Açores. O evento decorreu, no dia 8 de Julho, pelas 17:30, na Escola Secundária Domingos Rebelo, em Ponta Delgada.
O autor propõe-nos, partindo das suas memórias de professor de Geografia, no secundário e no ensino universitário, e da sua experiência como militar, uma caminhada partilhada sobre a evolução do ensino-aprendizagem em Portugal. A obra foi apresentada, com sala cheia, por Artur Veríssimo, professor de Português naquela Escola, tendo a sessão de lançamento contado, ainda, com um momento musical, a cargo de Ana Paula Andrade e dos dois filhos, nora e netos do autor, respectivamente.

 Para Artur Veríssimo, cuja apresentação surpreendeu agradavelmente os presentes pela sua originalidade, o livro não se esgota «na sequência jocosa de casos que apresenta e que são tantas outras histórias de vida», é também revelador do que considera ser «o jeito peculiar de João Medeiros Constância tornar mais suportáveis os espinhos da desgraça em que o ensino em Portugal se tem vindo a transformar.»




 Ana Veríssimo